Publicado 08/05/2023 21:09 | Atualizado 08/05/2023 21:19
Rio - O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) solicitou, nesta segunda-feira (8), a abertura de uma investigação contra o ex-vereador Gabriel Monteiro pelo suposto crime de tortura, cometido em 2021. A denúncia se refere à queixa feita pelo caminhoneiro Carlos Henrique Santos Araújo, que disse ter sido agredido com socos, chutes e ameaçado pelo então parlamentar e sua equipe.
Na ocasião, o motorista relatou que Gabriel, acompanhado de sua equipe de cinegrafistas, seguranças, o abordou de forma truculenta alegando que ele estaria transportando máquinas caça-níqueis. O caminhoneiro disse ter sido ameaçado pelo ex-vereador.
À época, Carlos Henrique contou em depoimento que a equipe do parlamentar usava toucas ninjas e que por isso achou se tratar de milicianos ou assaltantes. As agressões sofridas pelo motorista foram confirmadas por laudo do exame de corpo de delito.
Em depoimento, o ex-vereador disse que foi até o local para checar uma denúncia do funcionamento de um bingo clandestino em Copacabana, onde Carlos estava.
Até a última semana, o caso era tratado pela promotoria do MPRJ como lesão corporal e era julgado pelo Juizado Especial Criminal. Após nova etapa no processo, a Justiça aceitou os argumentos do órgão e distribuiu o processo para a 5ª Vara Criminal.
Nesta segunda-feira, o novo promotor do caso reforçou o pedido de investigações complementares e a abertura de novo inquérito pela 12ª DP (Copacabana).
À época, Carlos Henrique contou em depoimento que a equipe do parlamentar usava toucas ninjas e que por isso achou se tratar de milicianos ou assaltantes. As agressões sofridas pelo motorista foram confirmadas por laudo do exame de corpo de delito.
Em depoimento, o ex-vereador disse que foi até o local para checar uma denúncia do funcionamento de um bingo clandestino em Copacabana, onde Carlos estava.
Até a última semana, o caso era tratado pela promotoria do MPRJ como lesão corporal e era julgado pelo Juizado Especial Criminal. Após nova etapa no processo, a Justiça aceitou os argumentos do órgão e distribuiu o processo para a 5ª Vara Criminal.
Nesta segunda-feira, o novo promotor do caso reforçou o pedido de investigações complementares e a abertura de novo inquérito pela 12ª DP (Copacabana).
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.