Após vistoria, foi constatado que a embarcação não oferece risco eminente ou quaisquer indícios de poluição hídricaReprodução
Publicado 19/05/2023 21:23 | Atualizado 20/05/2023 11:46
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Rio - O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) multou a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) por não comunicar o encalhe do navio graneleiro True Conrad, no último dia 11, na Baía de Sepetiba, em Itacuruçá, distrito de Mangaratiba, na Costa Verde Fluminense. De acordo com o órgão, a empresa seria responsável pela carga.
Em nota, o Inea revelou que o valor da multa para o armador, responsável pela embarcação, pode chegar a 50 mil, enquanto para a CSN o valor pode alcançar 2 milhões, por se tratar de descumprimento de condicionante de licença ambiental.
A Marinha informou que a CSN foi informada do ocorrido apenas no domingo (14), ou seja, três dias após o fato. Já no dia seguinte, segunda-feira (15), foi realizada reunião na Capitania dos Portos, inclusive com a participação do Inea, para discutir sobre a ocorrência.
"Cabe reforçar novamente que em vistoria realizada pela Marinha, foi detectado que a embarcação permanecia estável, sem risco eminente ou quaisquer indícios de poluição hídrica. A Marinha do Brasil está conduzindo o assunto, que é a autoridade competente para tal", completou a nota.
Em nota, a Companhia Siderúrgica Nacional, alega que "foi informada do ocorrido apenas no domingo (14/5), ou seja, três dias após o fato. Já no dia seguinte, segunda-feira (15/5), foi realizada reunião na Capitania dos Portos, inclusive com a participação do Inea, para deliberar sobre o tema. Cabe reforçar novamente que em vistoria realizada pela Marinha, foi detectado que a embarcação permanecia estável, sem risco eminente ou quaisquer indícios de poluição hídrica. A Marinha do Brasil está conduzindo o assunto, que é a autoridade competente para tal", afirma o comunicado. 
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