Publicado 10/06/2023 12:37
Rio - Um dia após a morte da cabelereira Michele Rodrigues Cunha Fernandes, de 34 anos, sua mãe, Claudia Rodrigues, acusa a família do principal suspeito do crime de estar o ajudando a se esconder da polícia. A vítima foi enterrada neste sábado (10), no Cemitério de Ricardo de Albuquerque, na Zona Norte do Rio.
Michele foi encontrada morta pela própria mãe na manhã da última sexta-feira (9), Rua Arquiteta Lúcia Engmann, em Oswaldo Cruz, Zona Norte. No corpo da vítima, achado dentro de casa, havia marcas de tiros. Segundo os familiares, o companheiro da vítima, identificado como Breno França, é o principal suspeito.
De acordo com relatos de Claudia Rodrigues, Breno estaria recebendo ajuda de sua família para conseguir fugir.
"Esse [Breno] é o ceifador da vida da minha filha. Frio. Calculista. E está sendo protegido pela família!", disse a mulher.
Michele foi encontrada morta pela própria mãe na manhã da última sexta-feira (9), Rua Arquiteta Lúcia Engmann, em Oswaldo Cruz, Zona Norte. No corpo da vítima, achado dentro de casa, havia marcas de tiros. Segundo os familiares, o companheiro da vítima, identificado como Breno França, é o principal suspeito.
De acordo com relatos de Claudia Rodrigues, Breno estaria recebendo ajuda de sua família para conseguir fugir.
"Esse [Breno] é o ceifador da vida da minha filha. Frio. Calculista. E está sendo protegido pela família!", disse a mulher.
Michele deixa um filho. Muito abalada, Claudia usou as redes sociais para se despedir da filha: "Minha amiga, minha filha guerreira, te amarei por toda a eternidade".
Além da mãe da vítima, amigos e familiares também fizeram publicações em homenagem a Claudia.
"Sem acreditar! Você iluminava onde chegava, que Deus e os Orixás iluminem seus caminhos, guardarei para sempre com carinho sua presença", disse uma amiga de Michele.
"Ainda sem acreditar que minha menina não está mais aqui para alegrar nossa vida. Descanse em paz. Tia Ana te ama e a justiça de Deus tarda mas não falha", publicou uma familiar.
Segundo a Polícia Civil, a investigação está em andamento na Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). A perícia foi feita no local e os agentes realizam diligências para esclarecer os fatos.
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