Publicado 04/08/2023 07:38
Rio - Através de exames periciais, a Polícia Civil confirmou que o corpo encontrado no cemitério clandestino em Rio das Pedras, Zona Oeste do Rio, é do adolescente Y. F. S. M., de 17 anos, desaparecido desde o último dia 12 de julho.
Segundo as investigações da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), o jovem teria sido morto porque manteve amizade com um rapaz que havia sido expulso pela milícia da região. Os criminosos descobriram a relação após vasculharem o celular da vítima. Atualmente, o amigo do adolescente mora na Cidade de Deus.
De acordo com a especializada, denúncias anônimas apontaram que o possível local de ocultação do corpo do jovem poderia ser o cemitério clandestino, o que levou os agentes até o local.
A delegada Elen Souto, titular da DDPA, informou, ainda, que há suspeita de que outros cinco desaparecidos na região podem ter sido mortos e enterrados na localidade. Todos os casos são investigados pela especializada.
No local, foram encontrados um corpo e duas ossadas. Uma delas possui uma placa no fêmur e um dos desaparecidos também. Com isso, o elemento será utilizado para auxiliar na identificação. De acordo com a polícia, as identificações serão feitas através de análises antropológicas e arcada dentária. Caso não seja possível, será realizado o exame de DNA.
A ação de quarta-feira (2), na localidade conhecida como Predinhos Abandonados, contou com apoio do Corpo de Bombeiros.
De acordo com a especializada, denúncias anônimas apontaram que o possível local de ocultação do corpo do jovem poderia ser o cemitério clandestino, o que levou os agentes até o local.
A delegada Elen Souto, titular da DDPA, informou, ainda, que há suspeita de que outros cinco desaparecidos na região podem ter sido mortos e enterrados na localidade. Todos os casos são investigados pela especializada.
No local, foram encontrados um corpo e duas ossadas. Uma delas possui uma placa no fêmur e um dos desaparecidos também. Com isso, o elemento será utilizado para auxiliar na identificação. De acordo com a polícia, as identificações serão feitas através de análises antropológicas e arcada dentária. Caso não seja possível, será realizado o exame de DNA.
A ação de quarta-feira (2), na localidade conhecida como Predinhos Abandonados, contou com apoio do Corpo de Bombeiros.
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