Publicado 29/08/2023 08:56
Rio - O Ministério Público do Rio de Janeiro realiza, na manhã desta terça-feira (29), uma operação conjunta para cumprir cinco mandados de busca e apreensão contra policiais militares suspeitos de envolvimento na morte do adolescente Thiago Menezes Flausino, baleado na madrugada do dia 7 de agosto, durante uma operação da Polícia Militar na Cidade de Deus, Zona Oeste do Rio.
A ação, feita pela 1ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal Especializada do Núcleo Rio de Janeiro e pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado), vai cumprir mandados em endereços e Batalhões onde estão lotados os PMs, nos bairros de Bangu, Olaria, Taquara, Tijuca e no centro de Nilópolis.
A operação ainda conta com o apoio da Corregedoria da PM e da Coordenadoria de Segurança e Inteligência do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (CSI/MPRJ).
Os mandados foram expedidos pela 2ª Vara Criminal da Comarca da Capital (II Tribunal do Júri), com base na apuração do Procedimento Investigatório Criminal (PIC) instaurado para apurar as circunstâncias da morte.
A Promotoria também já realizou investigações no local do fato, dois dias após a morte de Thiago, e ouviu testemunhas.
O trabalho de investigação prossegue em tramitação e sob sigilo.
A ação, feita pela 1ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal Especializada do Núcleo Rio de Janeiro e pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especializada de Combate ao Crime Organizado), vai cumprir mandados em endereços e Batalhões onde estão lotados os PMs, nos bairros de Bangu, Olaria, Taquara, Tijuca e no centro de Nilópolis.
A operação ainda conta com o apoio da Corregedoria da PM e da Coordenadoria de Segurança e Inteligência do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (CSI/MPRJ).
Os mandados foram expedidos pela 2ª Vara Criminal da Comarca da Capital (II Tribunal do Júri), com base na apuração do Procedimento Investigatório Criminal (PIC) instaurado para apurar as circunstâncias da morte.
A Promotoria também já realizou investigações no local do fato, dois dias após a morte de Thiago, e ouviu testemunhas.
O trabalho de investigação prossegue em tramitação e sob sigilo.
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