Publicado 19/09/2023 20:16 | Atualizado 19/09/2023 20:17
Rio - A Justiça marcou para a próxima quinta-feira (21) o júri popular de Matheus dos Santos da Silva, acusado de matar a facadas Vitorya Melissa Mota, de 22 anos. O caso aconteceu em junho de 2021, no Plaza Shopping, em Niterói, Região Metropolitana do Rio. A sessão está marcada para às 13h, no Tribunal do Júri de Niterói.
De acordo com as investigações, Vitorya e Matheus eram colegas de turma em um curso técnico de enfermagem, mas o acusado mantinha interesse romântico não correspondido pela vítima. Os investigadores também confirmaram que a faca usada pelo acusado no assassinato foi comprada em uma loja do Plaza Shopping, momentos antes do crime.
De acordo com as investigações, Vitorya e Matheus eram colegas de turma em um curso técnico de enfermagem, mas o acusado mantinha interesse romântico não correspondido pela vítima. Os investigadores também confirmaram que a faca usada pelo acusado no assassinato foi comprada em uma loja do Plaza Shopping, momentos antes do crime.
No dia do crime, Matheus teria seguido a vítima até a praça de alimentação do local e sentado na mesma mesa que ela. Enquanto os dois conversavam, ele retira a faca da mochila e começado a golpear Vitorya, impedindo que ela se defenda. A cena foi registrada por câmeras de segurança do shopping.
O acusado só parou de esfaquear a vítima no momento em que uma testemunha o conteve e imobilizou até a chegada dos seguranças do shopping e da polícia.
Adiado
O julgamento de Matheus estava marcado inicialmente para o ano passado, mas foi adiado após a juíza responsável pelo caso, Nearis dos Santos Carvalho Arce, da 3ª Vara Criminal de Niterói solicitar perícia médica para avaliar capacidades mentais do acusado.
Em primeiro laudo, indicava que o jovem era "inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito” do crime que cometeu. À época, o documento foi contestado pela mãe da vítima, Márcia Maria Mota, que é assistente de acusação no processo. Segundo ela, Matheus era sim capaz de compreender o que fazia.
Em primeiro laudo, indicava que o jovem era "inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito” do crime que cometeu. À época, o documento foi contestado pela mãe da vítima, Márcia Maria Mota, que é assistente de acusação no processo. Segundo ela, Matheus era sim capaz de compreender o que fazia.
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