Publicado 21/09/2023 13:16
Rio - Os policiais civis Alcino Luiz Costa Pereira, Carlos Alberto Imbrahim Rolemberg, Carlos Anderson Bazilio Fontes e Sebastião Cotrim de Moraes foram presos por associação criminosa e extorsão, nesta quinta-feira (21), durante a Operação Achaque, realizada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ).
A denúncia, aceita pela Justiça, alega que os criminosos recebiam propina via Pix e dinheiro vivo até mesmo dentro da delegacia. A operação também cumpriu um mandado de busca e apreensão.
Alcino foi preso em casa, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Carlos Alberto também foi preso em casa, mas em São Pedro da Aldeia. Também em sua residência, em Jacarepaguá, na Zona Oeste, Sebastião foi encontrado. Já Carlos Anderson foi preso dentro da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Cabo Frio, na Região dos Lagos.
Segundo o MPRJ, os quatro ameaçavam empresários de Cabo Frio. As investigações tiveram início após a prisão de um dos policiais civis pelo Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) durante a Operação Fim da Linha, em novembro do ano passado.
Na ocasião, o celular do policial foi apreendido e foram obtidas mensagens que indicavam que ele também praticava os crimes em Cabo Frio, quando ainda estava lotado na Deam da cidade.
Antes da prisão dos agentes nesta quinta, em uma primeira fase da ação, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão contra os policiais.
O MPRJ ainda analisou os celulares apreendidos com os três policiais e colheu depoimentos das vítimas. Nesse momento, o quarto policial civil foi identificado.
A denúncia, aceita pela Justiça, alega que os criminosos recebiam propina via Pix e dinheiro vivo até mesmo dentro da delegacia. A operação também cumpriu um mandado de busca e apreensão.
Alcino foi preso em casa, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Carlos Alberto também foi preso em casa, mas em São Pedro da Aldeia. Também em sua residência, em Jacarepaguá, na Zona Oeste, Sebastião foi encontrado. Já Carlos Anderson foi preso dentro da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Cabo Frio, na Região dos Lagos.
Segundo o MPRJ, os quatro ameaçavam empresários de Cabo Frio. As investigações tiveram início após a prisão de um dos policiais civis pelo Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) durante a Operação Fim da Linha, em novembro do ano passado.
Na ocasião, o celular do policial foi apreendido e foram obtidas mensagens que indicavam que ele também praticava os crimes em Cabo Frio, quando ainda estava lotado na Deam da cidade.
Antes da prisão dos agentes nesta quinta, em uma primeira fase da ação, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão contra os policiais.
O MPRJ ainda analisou os celulares apreendidos com os três policiais e colheu depoimentos das vítimas. Nesse momento, o quarto policial civil foi identificado.
Procurada, a Polícia Civil informou que a Corregedoria-Geral de Polícia Civil (CGPOL) foi acionada pelo Ministério Público no início da operação e apoiou com os procedimentos inerentes à polícia judiciária.
"A CGPOL solicitou cópia dos procedimentos investigatórios para as providências disciplinares cabíveis.
A Polícia Civil reforça que não compactua com nenhum tipo de desvio de conduta e atividade ilícita, reiterando seu compromisso de combate ao crime em defesa da sociedade", completou a nota.
A Polícia Civil reforça que não compactua com nenhum tipo de desvio de conduta e atividade ilícita, reiterando seu compromisso de combate ao crime em defesa da sociedade", completou a nota.
Leia mais
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.