Publicado 05/10/2023 14:38
Rio – O Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB) emitiu uma nota de repúdio sobre o homicídio dos médicos Diego Ralf Bomfim, Daniel Proença e Marcos Andrade Corsato, nesta quinta-feira (5). O grupo se solidarizou com os familiares e amigos do trio. No pronunciamento, o IAB caracterizou o crime, como uma operação promovida para aniquilar a vida dos atingidos.
"O IAB vem propugnar às autoridades competentes empenho máximo na apuração de tais fatos violentos, que deverá ocorrer por meio de independentes, rigorosas e profundas investigações, especialmente para a identificação dos verdadeiros autores e mandantes", diz uma trecho do texto.
Ainda segundo o instituto, o modelo de apuração superficial, que tem sido aplicado no Brasil em casos similares, é inadmissível.
"São, portanto, imperativas investigações urgentes e transparentes, que não podem repetir o cenário de impunidade identificado em atos de violência anteriores, a fim de que as responsabilidades sejam alcançadas e restaurada a verdade", completa a nota.
O Instituto dos Advogados Brasileiros ainda relembrou que Diego Ralf Bomfim, umas das vítimas do crime, era irmão da deputada federal Sâmia Bomfim. O IAB destacou que, se forem encontradas motivações políticas para o assassinato, deverão ser aplicadas as devidas responsabilizações para preservar os princípios constitucionais e democráticos, além a conservar da classe.
Bonfim, Daniel Proença e Marcos Andrade Corsato eram médicos, moravam em São Paulo e estavam no Rio de Janeiro para um congresso internacional de ortopedia. O trio foi assassinado à tiros na orla da Barra da Tijuca, na Zona Oeste.
"O IAB vem propugnar às autoridades competentes empenho máximo na apuração de tais fatos violentos, que deverá ocorrer por meio de independentes, rigorosas e profundas investigações, especialmente para a identificação dos verdadeiros autores e mandantes", diz uma trecho do texto.
Ainda segundo o instituto, o modelo de apuração superficial, que tem sido aplicado no Brasil em casos similares, é inadmissível.
"São, portanto, imperativas investigações urgentes e transparentes, que não podem repetir o cenário de impunidade identificado em atos de violência anteriores, a fim de que as responsabilidades sejam alcançadas e restaurada a verdade", completa a nota.
O Instituto dos Advogados Brasileiros ainda relembrou que Diego Ralf Bomfim, umas das vítimas do crime, era irmão da deputada federal Sâmia Bomfim. O IAB destacou que, se forem encontradas motivações políticas para o assassinato, deverão ser aplicadas as devidas responsabilizações para preservar os princípios constitucionais e democráticos, além a conservar da classe.
Bonfim, Daniel Proença e Marcos Andrade Corsato eram médicos, moravam em São Paulo e estavam no Rio de Janeiro para um congresso internacional de ortopedia. O trio foi assassinado à tiros na orla da Barra da Tijuca, na Zona Oeste.
Um quarto profiissional, Daniel Sonnewend Proença, foi socorrido ainda com vida e encaminhado até o Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra. O estado de saúde dele era estável na manhã desta quinta-feira (5).
Imagens registradas por câmeras de segurança da região mostram que os suspeitos desceram de um carro branco e disparam diversas vezes contra os homens que estavam sentados no quiosque em frente ao Hotel Windsor.
Imagens registradas por câmeras de segurança da região mostram que os suspeitos desceram de um carro branco e disparam diversas vezes contra os homens que estavam sentados no quiosque em frente ao Hotel Windsor.
O crime ocorreu no início da madrugada, por volta de 1h. No vídeo é possível identificar pelo menos três suspeitos. Um chegou a voltar para atirar mais em uma das vítimas que tentava se refugiar atrás do quiosque.
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