Publicado 27/10/2023 09:34 | Atualizado 27/10/2023 09:41
Rio - Uma operação conjunta entre a Polícia Civil e a Light identificou, nesta quinta-feira (26), quatro estabelecimentos com fraude no consumo de energia, na Lapa, Zona Central do Rio. Os responsáveis de uma lanchonete, restaurante, salão de beleza e de um hostel foram levados para a Cidade da Polícia pelos policiais da Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados (DDSD).
De acordo com a Light, a fraude fazia com que os estabelecimentos deixassem de registrar cerca de 62.400kwh/mês, o que equivale a, aproximadamente, R$ 68 mil em contas de energia. A lanchonete deixava de registrar cerca de 28.000 kwh/mês (R$ 29.680 mil); o restaurante 9.000 kwh/mês (R$ 9.540 mil); o salão de beleza 15.400 kwh/mês (R$ 16.324 mil) e o hostel deixava de registrar 10.000 kwh/mês (R$ 12 mil).
A operação contou com 30 profissionais que inspecionaram 63 estabelecimentos comerciais na Lapa. Para chegar até estes locais, a Light fez uma investigação que identificou e analisou previamente o comportamento de consumo de cada estabelecimento. A partir das informações levantadas, são gerados alvos estratégicos para que, nos locais, as equipes constatem as irregularidades.
Em junho de 2023, por exemplo, a Light registrou furtos de 65,33% da energia que distribui a residências e comércios. Este tipo de fraude é crime previsto no artigo 155 do Código Penal, com pena de até oito anos de prisão, além de causar prejuízos à toda a população, pois podem ocasionar em incêndios e acidentes.
Além disso, este crime resulta em interrupções no fornecimento de energia, devido à sobrecarga na rede elétrica. Em locais com furto de energia, os transformadores da Light ficam sobrecarregados com a demanda irregular pelas ligações clandestinas.
A operação contou com 30 profissionais que inspecionaram 63 estabelecimentos comerciais na Lapa. Para chegar até estes locais, a Light fez uma investigação que identificou e analisou previamente o comportamento de consumo de cada estabelecimento. A partir das informações levantadas, são gerados alvos estratégicos para que, nos locais, as equipes constatem as irregularidades.
Em junho de 2023, por exemplo, a Light registrou furtos de 65,33% da energia que distribui a residências e comércios. Este tipo de fraude é crime previsto no artigo 155 do Código Penal, com pena de até oito anos de prisão, além de causar prejuízos à toda a população, pois podem ocasionar em incêndios e acidentes.
Além disso, este crime resulta em interrupções no fornecimento de energia, devido à sobrecarga na rede elétrica. Em locais com furto de energia, os transformadores da Light ficam sobrecarregados com a demanda irregular pelas ligações clandestinas.
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