Publicado 31/10/2023 11:00
Rio - Agentes da Guarda Municipal encontraram, na manhã desta terça-feira (31), um corpo às margens da Baía de Guanabara, na altura da Ilha do Governador, Zona Norte do Rio. O cadáver tem características semelhantes a idosa Maria do Carmo Basílio, de 78 anos, que desapareceu após cair no Canal do Caboclo, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, e ser levada pela correnteza.
Equipes da Guarda Marítima da Guarda Municipal encontraram o corpo próximo ao Aeroporto do Galeão, no fim da madrugada, por volta das 5h40, após voltarem de uma ação de fiscalização na Baía.
O Corpo de Bombeiros já foi acionado às 10h30 para remoção do cadáver, que foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) para exames de perícia e reconhecimento da vítima.
Equipes da Guarda Marítima da Guarda Municipal encontraram o corpo próximo ao Aeroporto do Galeão, no fim da madrugada, por volta das 5h40, após voltarem de uma ação de fiscalização na Baía.
O Corpo de Bombeiros já foi acionado às 10h30 para remoção do cadáver, que foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) para exames de perícia e reconhecimento da vítima.
De acordo com os guardas, há tentativa de contato com familiares da idosa para reconhecimento do corpo, mas sem sucesso.
Segundo o Corpo de Bombeiros, as buscas por Maria do Carmo seguem sendo realizadas na extensão do canal, além do Rio Pavuna, que deságua na Baía de Guanabara a cerca de dois quilômetros do local do acidente.
Relembre o caso
Até esta segunda (30), os bombeiros estavam no quinto dia consecutivo de buscas por Maria do Carmo. A vítima, de 78 anos, foi arrastada pela correnteza após parte de um muro de sua residência desabar em cima passagem de água. A corporação atua em três frentes, por terra, ar e água, utilizando militares, drones e embarcações.
A idosa mora na Avenida Doutor Manoel Teles, às margens do canal. Segundo sua sobrinha, Valéria Dias, a idosa reclamava constantemente das condições da residência, que foi se deteriorando no decorrer das obras realizadas no córrego, que fica nos fundos da casa.
“Desde que começou essa obra que ela reclama que precisava de uma assistência. Falava que o engenheiro da obra iria falar com ela, iria dar uma ajuda. Aqui era cheio de casa, mas a dela não entrou na indenização. Porém, com o decorrer da obra, foi ficando danificada”, contou.
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