Publicado 07/11/2023 08:20 | Atualizado 07/11/2023 08:23
Rio - A primeira audiência do caso de agressão sofrida pelo ator Victor Meyniel será realizada na tarde desta terça-feira (7). A sessão acontece às 16h por videoconferência.
A audiência terá a presença do réu Yuri de Moura Alexandre, de 29 anos, além da vítima e de cinco testemunhas solicitadas pela defesa do estudante de Medicina.
Entre as testemunhas estão Karina de Assis Carvalho, amiga do réu que dividia o apartamento com ele na ocasião, o porteiro Gilmar José Agostini e Marcos de Carvalho Abrantes, síndico do prédio. Os PMs Felipe Bento Pereira e Fabiano Velasco Valadão, do 19ºBPM (Copacabana) também serão ouvidos.
Yuri aguarda o julgamento em prisão preventiva e responde por lesão corporal, injúria por homofobia e falsidade ideológica.
A audiência terá a presença do réu Yuri de Moura Alexandre, de 29 anos, além da vítima e de cinco testemunhas solicitadas pela defesa do estudante de Medicina.
Entre as testemunhas estão Karina de Assis Carvalho, amiga do réu que dividia o apartamento com ele na ocasião, o porteiro Gilmar José Agostini e Marcos de Carvalho Abrantes, síndico do prédio. Os PMs Felipe Bento Pereira e Fabiano Velasco Valadão, do 19ºBPM (Copacabana) também serão ouvidos.
Yuri aguarda o julgamento em prisão preventiva e responde por lesão corporal, injúria por homofobia e falsidade ideológica.
Relembre o caso
Victor Meyniel foi brutalmente agredido por Yuri, que confessou o crime e foi preso e autuado em flagrante. Segundo Ricardo Brajterman, advogado do ator, eles se conheceram na noite do dia 1º de setembro, na boate SubStation e, após a festa, se dirigiram para o apartamento do agressor, na Rua Siqueira Campos. No dia seguinte, pela manhã, quando eles se despediram na portaria, a sexualidade do agressor foi revelada ao porteiro do edifício.
A defesa do estudante apresentou uma certidão de casamento homoafetivo, durante audiência de custódia, para evitar a manutenção da prisão. Entretanto, Yuri teve a prisão convertida em preventiva por conta da gravidade da violência e a decisão da Justiça também ressaltou que o fato dele já ter sido casado com outro homem não exclui a possibilidade dele responder por injúria por homofobia, além da lesão corporal.
A defesa do estudante apresentou uma certidão de casamento homoafetivo, durante audiência de custódia, para evitar a manutenção da prisão. Entretanto, Yuri teve a prisão convertida em preventiva por conta da gravidade da violência e a decisão da Justiça também ressaltou que o fato dele já ter sido casado com outro homem não exclui a possibilidade dele responder por injúria por homofobia, além da lesão corporal.
Nas imagens que foram gravadas pelo circuito de segurança do prédio, Yuri joga Victor no chão e distribui socos contra ele. Nesse momento, o porteiro do prédio observa a cena sem intervir ou prestar socorro. O processo por omissão de socorro contra Gilmar foi arquivado, após um acordo de pagamento de multa realizado durante uma audiência com o Ministério Público do Rio (MPRJ).
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