Publicado 08/12/2023 12:14
Rio - O Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) realizou, nesta sexta-feira (8), a Operação Medellín, contra uma organização criminosa especializada em aplicar o golpe 'Boa Noite, Cinderela' para roubar criptoativos das vítimas.
Os agentes cumpriram cinco mandados de prisão e outros cinco de busca e apreensão na cidade de São Paulo. De acordo com as investigações, a Malta, formada por mulheres e homens, entre brasileiros e estrangeiros, usava aplicativos de relacionamento para se aproximar das vítimas.
Para isso, eles se passavam por entusiastas do mercado de ativos virtuais. Durante as conversas, aparentemente banais, o grupo selecionava as vítimas em potencial e marcava encontros.
Durante a saída, os criminosos dopavam as vítimas escolhidas, roubavam o aparelho celular e, por meio dele, realizavam transferências imediatas de criptoativos para contas controladas pelo grupo.
Ao longo da investigação, por meio de técnicas de rastreio de criptoativos, foi possível identificar os integrantes do grupo, alguns deles localizados em outros países, e desvendar as estratégias que utilizavam para selecionar e abordar as vítimas, assim como ocultar os ativos subtraídos.
A ação aconteceu por meio dos promotores de Justiça Fabiano Gonçalves Cossermelli Oliveira e Diogo Erthal Alves da Costa e da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MPRJ) em auxílio à Promotoria de Justiça de Investigação Penal Territorial de Botafogo e Copacabana, na Zona Sul do Rio.
Os agentes cumpriram cinco mandados de prisão e outros cinco de busca e apreensão na cidade de São Paulo. De acordo com as investigações, a Malta, formada por mulheres e homens, entre brasileiros e estrangeiros, usava aplicativos de relacionamento para se aproximar das vítimas.
Para isso, eles se passavam por entusiastas do mercado de ativos virtuais. Durante as conversas, aparentemente banais, o grupo selecionava as vítimas em potencial e marcava encontros.
Durante a saída, os criminosos dopavam as vítimas escolhidas, roubavam o aparelho celular e, por meio dele, realizavam transferências imediatas de criptoativos para contas controladas pelo grupo.
Ao longo da investigação, por meio de técnicas de rastreio de criptoativos, foi possível identificar os integrantes do grupo, alguns deles localizados em outros países, e desvendar as estratégias que utilizavam para selecionar e abordar as vítimas, assim como ocultar os ativos subtraídos.
A ação aconteceu por meio dos promotores de Justiça Fabiano Gonçalves Cossermelli Oliveira e Diogo Erthal Alves da Costa e da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI/MPRJ) em auxílio à Promotoria de Justiça de Investigação Penal Territorial de Botafogo e Copacabana, na Zona Sul do Rio.
Além disso, contou com apoio do Cyber Gaeco do Ministério Público de São Paulo (MPSP) e da Polícia Militar do Estado de São Paulo.
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