Publicado 12/12/2023 08:56 | Atualizado 12/12/2023 09:27
Rio - A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) realiza, nesta terça-feira (12), mais um dia de operação para apreender celulares em unidades prisionais do Rio. O objetivo da ação é combater a comunicação do crime organizado e reduzir os índices de violência. Na segunda-feira (11), foram apreendidos 14 telefones, três roteadores e grande quantidade de drogas na penitenciária Dr. Serrano Neves, no Complexo de Gericinó.
A 2ª fase da Operação Mute acontece simultaneamente em diversos estados. Durante as ações, o passo inicial é interromper a comunicação com uso de tecnologia que embaralha o sinal e, em seguida, ocorre a busca aos aparelhos com ações de revistas em pavilhões e celas.
A 2ª fase da Operação Mute acontece simultaneamente em diversos estados. Durante as ações, o passo inicial é interromper a comunicação com uso de tecnologia que embaralha o sinal e, em seguida, ocorre a busca aos aparelhos com ações de revistas em pavilhões e celas.
Com duração prevista até o dia 15 de dezembro, a operação entre a Seap-RJ e a Senappen conta com a atuação de mais 300 policiais penais estaduais e uma equipe de policiais penais federais. Em 2023, mais de 8 mil aparelhos foram apreendidos nas unidades prisionais.
Na 1ª fase da operação, realizada em outubro, o foco foi o Presídio Nelson Hungria e a Penitenciária Moniz Sodré, ambas no Complexo de Gericinó, e o Presídio Carlos Tinoco da Fonseca, em Campos dos Goytacazes. Ao todo, foram apreendidos 204 aparelhos celulares.
Na 1ª fase da operação, realizada em outubro, o foco foi o Presídio Nelson Hungria e a Penitenciária Moniz Sodré, ambas no Complexo de Gericinó, e o Presídio Carlos Tinoco da Fonseca, em Campos dos Goytacazes. Ao todo, foram apreendidos 204 aparelhos celulares.
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