Publicado 13/12/2023 14:26 | Atualizado 14/12/2023 09:21
Rio - O mototaxista Marcelo Dias Eduardo, de 20 anos, foi morto a tiros durante um assalto, na terça-feira (12), enquanto passava pelo Arco Metropolitano, na altura de Japeri, Baixada Fluminense. Ele voltava do trabalho quando foi abordado por criminosos na via.
De acordo com familiares, o mototaxista trabalhava na Prefeitura de Japeri durante o dia e complementava a renda fazendo entregas via aplicativo à noite.
"Meu irmão acabou de perder a mãe. Isso foi em outubro e agora acontece isso. Ele estava saindo do trabalho quando esses covarde viram ele com a moto e tiraram a vida dele. Meu irmão trabalha dia e noite. O que fizeram com ele foi uma covardia", disse Geovanna Silveira, irmã do motociclista.
De acordo com familiares, o mototaxista trabalhava na Prefeitura de Japeri durante o dia e complementava a renda fazendo entregas via aplicativo à noite.
"Meu irmão acabou de perder a mãe. Isso foi em outubro e agora acontece isso. Ele estava saindo do trabalho quando esses covarde viram ele com a moto e tiraram a vida dele. Meu irmão trabalha dia e noite. O que fizeram com ele foi uma covardia", disse Geovanna Silveira, irmã do motociclista.
A família começou a estranhar o sumiço do motociclista na noite do crime, uma vez que ele costumava voltar para casa no início da noite. Os parentes resolveram ir na 63ª DP (Japeri) para procurar informações sobre Marcelo e descobriram que ele tinha sido morto em um assalto.
"Eu vou sempre te amar. Por que você me deixou?", compartilhou a companheira de Marcelo, Marcelly Meiry, nas redes sociais.
Segundo a irmã do motociclista, a família quer justiça pelo motociclista e que os responsáveis sejam presos. "Tiraram a vida de um trabalhador. Eu não aceito isso", disse Geovanna ao DIA. O corpo de Marcelo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Nova Iguaçu.
O sepultamento de Marcelo foi realizado na tarde desta terça-feira, no Cemitério Jardim Envida Rio, localizado em Queimados, na Baixada Fluminense.
Em nota, a Polícia Civil informou apenas que a 63ª DP investiga o caso.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi procurada, mas até agora não enviou nenhum retorno sobre o crime.
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