Publicado 14/12/2023 12:04 | Atualizado 14/12/2023 12:06
Rio - Agentes do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) e das policiais Civil e Militar realizam, nesta quinta-feira (14), em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, uma operação conjunta contra uma quadrilha acusada de extorsão qualificada, associação criminosa qualificada e associação para o tráfico de drogas.
Na ação, estão sendo cumpridos sete mandados de prisão preventiva e mais oito de busca e apreensão contra os suspeitos.
De acordo com as investigações, o líder do grupo, conhecido como “Balbinot”, estava preso na penitenciária de Bangu IV e atuava, mesmo encarcerado, através de comparsas, oferecendo serviço paramilitar. Ainda segundo a corporação, o criminoso garantia segurança aos comerciantes, ceramistas, empresários e proprietários de terra da região, em troca de valores mensais.
“Para que as terras não fossem invadidas, era necessário pagamento religioso aos criminosos”, explicou a Polícia, que ainda descreveu o grupo como uma “espécie de milícia privada, porém dominada pelo tráfico”.
A Delegada da 134ª, Natália Padrão, informou que Balbinot foi transferido para o Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), uma forma de cumprimento de pena mais rígida, em Regime Fechado. O homem ainda foi encaminhado para um presídio federal.
Até o momento, os agentes conseguiram apreender dois telefones em Bangu IV, em conjunto com a corregedoria e a inteligência da SEAP. A Operação Alerta Máximo segue em andamento, em endereços da Baixada Campista.
“Para que as terras não fossem invadidas, era necessário pagamento religioso aos criminosos”, explicou a Polícia, que ainda descreveu o grupo como uma “espécie de milícia privada, porém dominada pelo tráfico”.
A Delegada da 134ª, Natália Padrão, informou que Balbinot foi transferido para o Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), uma forma de cumprimento de pena mais rígida, em Regime Fechado. O homem ainda foi encaminhado para um presídio federal.
Até o momento, os agentes conseguiram apreender dois telefones em Bangu IV, em conjunto com a corregedoria e a inteligência da SEAP. A Operação Alerta Máximo segue em andamento, em endereços da Baixada Campista.
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