Maggie está desaparecidaArquivo Pessoal
Publicado 14/12/2023 12:27
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Rio - A família da cadela Maggie, de apenas 3 anos, que está desaparecida desde o dia 5 de dezembro, dobrou a recompensa e oferece R$ 20 mil para quem ajudar a localizá-la. Segundo uma das tutoras, Ana Costa, durante esse período de mais de uma semana, ela e a irmã receberam muitas ligações com tentativas de golpe.
A tutora explicou que geralmente as pessoas ligam e fingem estar com a Maggie na tentativa de receber o dinheiro, o que causa ainda mais angústia em toda a família.

"Maggie continua desaparecida, e nenhum contato relevante chegou até nós, somente golpes e isso acaba com a gente todos os dias. Ficar sem ela tá sendo muito difícil, dói muito e estamos fazendo de tudo para que possamos encontrar minha filha. O coração dói, as lágrimas já não tenho, as noites sem dormir pensando nela, onde ela pode está com quem me deixa ainda mais com mal. Eu já não sei o que fazer, estou desesperada", disse.


Maggie é o 'xodó' da família, mas toma remédio controlado e não é acostumada com pessoas estranhas. De acordo com Ana, no dia do desaparecimento, as duas vinham de carro de Juiz de Fora, em Minas, com destino ao Rio de Janeiro.
A tutora, no entanto, não sabe ao certo onde Maggie se perdeu, mas conta que deu falta dela ao chegar no Catete, na Zona Sul do Rio. Uma das possibilidades, segundo ela, é que a cachorrinha tenham sumido em uma das paradas, em Petrópolis, na Região Serrana, ou que tenha sido roubada no Catete.
"Nesse percurso, eu parei no posto para abastecer em Petrópolis, nós não saímos do carro, estávamos só nós duas. Eu dei comida e água dentro do carro e depois continuei viagem, só que mais à frente, há menos de 20 minutos, eu fiz outra parada porque achei que meu pneu tinha estourado, verifiquei, mas tava tudo certo, então seguimos viagem. Nesse momento eu só ouvi o barulho da Maggie, mas eu não a vi, só ouvi o barulho dela", explicou.

Ana contou ainda detalhes do momento em que notou a falta da cadela. "Quando cheguei no Catete, eu parei e falei com o guardador se eu poderia entrar com um cachorro no Detran e ele disse que não podia. Então eu deixei as 4 janelas entreabertas, em que uma pessoa mais magra conseguira entrar e abrir a porta pelo lado de dentro, e eu fui, não demorei, foi questão de minutos porque só tinha eu pra ser atendida, só que quando eu voltei, eu dei falta dela", disse.

Quem tiver qualquer informação sobre o animal pode entrar em contato através dos números: (21) 99413-2114/(21) 99804-7475/ (21) 97252-3450 e procurar por Nilce Costa, Ana Costa, e Luciana Magalhães.
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