CONTEÚDO DE RESPONSABILIDADE DO ANUNCIANTE
Publicado 15/12/2023 11:30
A rotina de um corredor é intensa, com treinos pesados e diários que têm como objetivo a medalha de reconhecimento pelo bom desempenho. Quando o atletismo não é a única “profissão”, a rotina é ainda mais intensa, como bem sabem os irmãos Robson e Wladimir Santana. Dividindo-se entre a corrida e uma loja de aluguel de ferramentas em Coelho da Rocha, bairro de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, só um motivo era capaz de parar os comerciantes: a recorrente falta de água na região. Sem ter como lavar as roupas, tomar banho ou se hidratar, eram obrigados a suspender as atividades. Tal realidade ficou para trás há três meses, quando a situação mudou.
Irmãos Santana em sua loja de aluguel de ferramentas, no bairro de Coelho da Rocha  - Divulgação/ André Albuquerque
Irmãos Santana em sua loja de aluguel de ferramentas, no bairro de Coelho da Rocha Divulgação/ André Albuquerque
Os irmãos são apenas dois dos mais de 100 mil moradores que vivem em Coelho da Rocha e no vizinho, Éden, que foram os primeiros bairros de Meriti a terem o serviço de abastecimento de água universalizado pela Águas do Rio. “Aqui só tinha água duas vezes por semana, terça e sábado. E, quando tinha, era muito fraca. O banho era de ‘gato’, e muitas vezes não dava nem pra lavar a louça. Agora mudou. Depois que a Águas do Rio assumiu essa questão de distribuição da água, normalizou e tem água todo dia. E é forte, com pressão”, conta Wladimir, que, junto com o irmão, virou um colecionador de medalhas, organizadas em um quadro pendurado na entrada da loja.
Booster Baixada beneficia cerca de 760 mil pessoas
Entre as melhorias realizadas pela concessionária, está a recuperação das estações de bombeamento, especialmente a do Booster Baixada, que é o principal sistema da região. A unidade auxilia no fornecimento de água para aproximadamente 760 mil pessoas em São João de Meriti, Duque de Caxias e Belford Roxo. Ela recebeu bombas novas, houve melhorias na subestação de energia e troca de todo o sistema de automação. Agora, o Booster Baixada é monitorado e operado remotamente, a partir do Centro de Operações Integradas na sede da Águas do Rio, na Zona Portuária do Rio.
Além disso, o combate aos vazamentos, com mais de 4.400 reparos nas tubulações e válvulas, reduziu a perda de água tratada, contribuindo para a maior disponibilidade de água e a melhora na pressão das redes.
O trabalho de recuperação das estruturas existentes, que permite novas ligações de água, está acontecendo nos oito municípios atendidos pela empresa, onde cerca de 1,7 milhão de pessoas foram beneficiadas com a regularização no fornecimento, das quais mais de 130 mil com acesso à água tratada pela primeira vez.
Muito mais que números
Em novembro de 2021, a concessionária Águas do Rio assumiu os serviços de saneamento em 27 cidades fluminenses. De lá para cá, além de bons resultados, a empresa acumula várias histórias para contar. São experiências de quem viu a vida mudar com os serviços oferecidos pela empresa: o abastecimento regular de água tratada, a coleta e o tratamento de esgoto.
“Quando falamos em saneamento básico, falamos sobre transformar a vida de pessoas. Dizer isso não é um exagero. Só quem não podia fazer coisas simples, como tomar banho de chuveiro na sua própria casa ou lavar a louça depois do almoço, sabe o valor da água tratada na torneira”, afirma Alexandre Bianchini, presidente da Águas do Rio.
Mãe de Robson e Wladimir, Dona Nazareth Santana é noveleira de carteirinha Divulgação/ André Albuquerque
Dona Nazareth de Jesus Santana, mãe dos irmãos Robson e Wladimir, é noveleira de carteirinha e lembra do tempo em que não podia descansar e ver sua tv, porque precisava ir atrás de água pelo bairro, muitas vezes emprestada pelo vizinho ou dividida do carro-pipa com outros moradores. “Moro aqui há 50 anos e era chato por causa da água que faltava muito. Tinha vezes que faltava na pia, no tanque, mas tinha uma biquinha ali nos fundos, baixinha. A gente apanhava dali, com muito sacrifício. Era uma água fininha e a gente vivia assim, com pouquinha. Eu levantava já enchendo tudo e aqui ficava cheio de panela com água. Não era fácil. Agora, não gasto mais meu tempo carregando balde com água, mas vendo novela” conta dona Nazareth.
Conteúdo de responsabilidade do anunciante

Esta página não faz parte do conteúdo jornalístico do jornal O Dia