Movimentação na sede da policia federal, no centro do Rio, durante Operação Juízo ParaleloReginaldo Pimenta/Agência O DIA
Publicado 19/12/2023 11:56 | Atualizado 19/12/2023 16:51
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Rio - A Polícia Federal realizou, nesta terça-feira (19), a segunda fase da 'Operação Juízo Paralelo', que teve como objetivo desarticular uma organização criminosa que fraudava alvarás da Justiça Trabalhista do Rio de Janeiro (TRT-1).

A fraude envolvia a utilização de certificados digitais falsos em nome de magistrados, resultando em prejuízos que ultrapassam R$ 62 milhões.

A operação foi deflagrada pela Superintendência Regional da Polícia Federal no Rio de Janeiro com o apoio das Superintendências Regionais de São Paulo e Santa Catarina.

No total, estão foram cumpridos quatro mandados de prisão e busca e apreensão nas cidades de Balneário Camboriú e São José, em Santa Catarina, e São Paulo e Atibaia, naquele estado. Além disso, há indícios de que a organização criminosa também atuou nos tribunais de Justiça de São Paulo e Santa Catarina.
Os documentos foram encaminhados à equipe de investigação, que irá analisar o material para encontrar todos os envolvidos nas fraudes.
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