Publicado 09/01/2024 12:13 | Atualizado 09/01/2024 12:54
Rio - Moradores de comunidades da Zona Norte do Rio tiveram uma manhã tensa, com diversos tiroteios na região. Nas primeiras horas da manhã, foram registrados disparos nos morros do Juramento e Juramentinho, Flexal e em Manguinhos.
Pelas redes sociais, moradores relataram muito tiros na comunidade do juramento desde às 6h20. Um deles chegou a contar que não conseguia dormir por conta da ação. Pouco mais cedo, por volta de 5h20, no Flexal, a chegada de um caveirão também resultou em conflito armado.
A Polícia Militar (PM) confirmou que realiza operações em pelo menos oito comunidades da região. De acordo com a corporação, durante uma das ações, realizada pelo Comando de Polícia Pacificadora (CPP) nas comunidades de Manguinhos, do Arará e do Mandela, os agentes apreenderam um fuzil.
Ainda segundo a corporação, policiais e criminosos entraram em confronto após os agentes chegaram em Manguinhos e se depararem com um grupo armado. Os suspeitos fugiram, mas logo após a troca de tiros, a PM recebeu informações de que um homem que havia sido atingido por disparos de arma de fogo teria dado entrada na UPA do Alemão e que seria transferido para outra unidade hospitalar.
Já no hospital o acusado foi reconhecido como um dos autores dos disparos contra os policiais militares.
Em outras ponto da Zona Norte, nas comunidades do Juramentinho, JJ, Thomas Coelho, Flexal e Engenho da Rainha, todas na Zona Norte, a operação para coibir o crime é realizada pelo 3º BPM (Méier). Não há registros de prisões ou apreensões.
A Assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado de Polícia Militar informa que, nesta terça-feira (09/01), policiais militares do 22ºBPM (Maré), com apoio da 2ºUPP local,
Operações em outras regiões
Ainda nesta terça (9) agentes do 31ºBPM (Recreio) deflagraram uma ação na Comunidade Morro do Banco, na Zona Oeste. De acordo com a PM, até o momento não há registros de prisões ou apreensões.
Na Baixada Fluminense os policiais do 24º BPM (Queimados) atuam na Comunidade São Jorge, em Japeri. Também não há registros de prisões ou apreensões.
*Matéria em atualização
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