Publicado 26/01/2024 07:55
Rio- O Instituto Municipal de Vigilância Sanitária (Ivisa-Rio) fez um alerta sobre golpistas que estão se passando por representantes do órgão para pedir dinheiro através de transferências bancárias. Os criminosos alegam que para realizar as ações de fiscalização é necessário o pagamento de uma taxa. No entanto, essas vistorias não envolvem nenhum tipo de cobrança.
O Ivisa-Rio informou que os servidores que fazem a fiscalização são identificados com coletes, crachás e devem apresentar a documentação para a fiscalização. Segundo o instituto, não há nenhum tipo de contato, via ligação ou mensagem, com estabelecimentos e instituições para avisar previamente sobre as ações.
O órgão ressaltou, ainda, que não entre em contato para solicitar documentos, informações bancárias e confidenciais. Além disso, a Vigilância Sanitária destacou que falsa fiscalização é crime e orientou para que, caso alguém receba ou testemunhe um contato suspeito, denuncie pelo 1746 e procure as autoridades policiais.
"Os fiscais só vão para atendimentos de demandas específicas que são direcionadas pela equipes de gestão e sempre comparecem portando ordem de serviço e identificação através de coletes e crachás. Então, qualquer problema que tenha ou se receber algum contato suspeito, procure a polícia. O instituto não avisa previamente sobre as ações e nem solicita documentos ou dados bancários", explicou a presidente do Ivisa-Rio, Aline Borges, ao DIA.
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