Publicado 22/02/2024 16:27 | Atualizado 22/02/2024 16:30
Rio- Uma operação da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (Seap) apreendeu 99 aparelhos celulares e um roteador de sinal, nesta quinta-feira (22), em 13 unidades prisionais no estado do Rio de Janeiro. Na ação, ainda foram encontrados 237 papelotes de pó branco, que aparentemente seria entorpecente.
O objetivo, segundo a Seap, é atuar de forma preventiva no combate a crimes de extorsão por telefone, e 200 policiais penais foram mobilizados.
Ainda de acordo com a secretaria, a operação 'Chamada Encerrada' será permanente. "Mobilizaremos esforços para atacar de forma reiterada a comunicação ilícita de presos com o mundo exterior. As unidades da ação desta quinta-feira foram selecionadas a partir de um trabalho de análise de dados e levantamento de informações de inteligência, que acompanha de forma sistemática indícios de utilização de aparelhos celulares por parte de custodiados nos efetivos carcerários", afirmou a secretária Maria Rosa Lo Duca Nebel.
A nova operação é mais uma medida da Seap para combater a incidência de itens ilícitos nas unidades prisionais. Apenas em 2023, a Polícia Penal apreendeu e impediu a entrada de mais de 10 mil aparelhos celulares e mais de 20 quilos de material aparentemente entorpecente nas prisões.
"Além de intensificar as revistas de rotina nas unidades prisionais com o intuito de coibir a prática de crimes cometidos intramuros, também reforçamos as revistas nas portarias das unidades para impedir a entrada de todos os itens ilícitos. Paralelo a isso, estamos viabilizando um sistema de bloqueador de sinal de aparelhos celulares, que já se encontra em fase de elaboração de edital", complementou Maria Rosa.
A nova operação é mais uma medida da Seap para combater a incidência de itens ilícitos nas unidades prisionais. Apenas em 2023, a Polícia Penal apreendeu e impediu a entrada de mais de 10 mil aparelhos celulares e mais de 20 quilos de material aparentemente entorpecente nas prisões.
"Além de intensificar as revistas de rotina nas unidades prisionais com o intuito de coibir a prática de crimes cometidos intramuros, também reforçamos as revistas nas portarias das unidades para impedir a entrada de todos os itens ilícitos. Paralelo a isso, estamos viabilizando um sistema de bloqueador de sinal de aparelhos celulares, que já se encontra em fase de elaboração de edital", complementou Maria Rosa.
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