'Triste e revoltado', afirma Cláudio Castro sobre policiais presos

Dezessete agentes ligados a Rogério de Andrade foram detidos

Por Agência Brasil

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, afirmou nesta quarta-feira (20) que sua gestão será intransigente contra desvios de conduta de policiais envolvidos em esquemas criminosos
Tânia Rêgo / Agência Brasil
A declaração foi feita ao comentar os desdobramentos da Operação Pretorianos, deflagrada nesta quarta-feira pelo Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ)
Tânia Rêgo / Agência Brasil
Para prender agentes envolvidos com a máfia dos jogos ilegais na capital fluminense
Pedro Ivo / Agência O Dia
Ao todo, foram expedidos 20 mandados de prisão contra agentes de segurança pública, sendo 19 policiais militares e um policial penal
Pedro Ivo / Agência O Dia
"A gente fica triste e revoltado que policiais, que deveriam estar do lado da segurança pública, estejam de um outro lado que não seja o Estado"
Tânia Rêgo / Agência Brasil
"E todo o rigor da lei àqueles que se transviarem com qualquer natureza. Óbvio que, com o devido processo legal, mas seremos implacáveis contra aqueles que não estejam ao lado da segurança pública"
Tomaz Silva / Agência Brasil
Disse a jornalistas, no Palácio do Planalto, após se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para discutir termos do Regime de Recuperação Fiscal do estado
Ricardo Stuckert / Agência Brasil
Segundo o Gaeco, os policiais presos seriam integrantes da organização criminosa liderada por Rogério de Andrade
Arquivo/ O Dia
Que é chefe de uma quadrilha que atua no jogo do bicho, máquinas caça-níquel, cassinos e outros jogos ilegais na Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro
Pedro Ivo / Agência O Dia
Além dos mandados de prisão, a Operação Pretorianos cumpre 50 mandados de busca e apreensão. Ao menos 31 pessoas foram denunciadas por envolvimento com a organização criminosa
Pedro Ivo / Agência O Dia
As investigações são desdobramento da Operação Calígula, deflagrada em maio de 2022, que resultou na prisão de dois delegados da Polícia Civil
Pedro Ivo / Agência O Dia
A ação conta com o apoio das corregedorias da Polícia Militar (PMERJ) e da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap) do Rio de Janeiro, ressaltou o governador Claudio Castro para dizer que seu governo acompanha de perto o caso
Tânia Rêgo / Agência Brasil
"A gente está cada dia mais fortalecendo a corregedoria, inclusive, agora, com a recriação da Corregedoria Geral Unificada, no âmbito da Secretaria Estadual de Segurança Pública", disse
Fernando Frazão / Agência Brasil
Em nota, a Polícia Militar do Rio de Janeiro informou que será instaurado um procedimento interno para apurar o envolvimento dos policiais da corporação e contribuirá com as investigações do Ministério Público
Pedro Ivo / Agência O Dia

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