Publicado 21/04/2024 11:48
Rio - O ex-candidato a vereador Lucas José Dib, de 35 anos, preso na quinta-feira (18) em Botafogo, na Zona Sul do Rio, por estupro, ameaça, tortura e cárcere privado contra uma turista de São Paulo, já era investigado há dois anos por violência doméstica contra a ex-namorada em Minas Gerais.
Segundo a Polícia Civil daquele estado, o crime ocorreu no dia 13 de outubro de 2020, em Belo Horizonte, sendo denunciado em 2022. Os agentes instauraram um inquérito e ainda há uma investigação em andamento apurando crimes de violência psicológica/dano emocional e cárcere privado. Na ocasião, a vítima pediu medida protetiva contra o agressor.
Segundo a Polícia Civil daquele estado, o crime ocorreu no dia 13 de outubro de 2020, em Belo Horizonte, sendo denunciado em 2022. Os agentes instauraram um inquérito e ainda há uma investigação em andamento apurando crimes de violência psicológica/dano emocional e cárcere privado. Na ocasião, a vítima pediu medida protetiva contra o agressor.
Crime no Rio
A paulista de 31 anos estava de férias no Rio e conheceu Lucas José através de um aplicativo de relacionamento. Eles combinaram de sair no dia 3 de abril e foram a pelo menos quatro bares antes da casa do suspeito. No local, a mulher foi mantida em cárcere privado das 2h às 20h de 4 de abril.
Em depoimento, a vítima relatou que foi drogada para que não dormisse. Segundo ela, o agressor ainda usava um equipamento de DJ com música alta para que os gritos de socorro não fossem escutados por vizinhos.
A mulher só foi resgatada porque compartilhou sua localização na noite anterior e o perfil de uma rede social de Lucas em um grupo de amigos. Sem notícias, um conhecido foi procurá-la e ela convenceu o suspeito que desceria à portaria do prédio para avisar que estava bem, fugindo em seguida. O rapaz a levou a um hospital e ao Instituto Médico Legal (IML). O caso foi registrado na 10ª DP (Botafogo).
Em depoimento, a vítima relatou que foi drogada para que não dormisse. Segundo ela, o agressor ainda usava um equipamento de DJ com música alta para que os gritos de socorro não fossem escutados por vizinhos.
A mulher só foi resgatada porque compartilhou sua localização na noite anterior e o perfil de uma rede social de Lucas em um grupo de amigos. Sem notícias, um conhecido foi procurá-la e ela convenceu o suspeito que desceria à portaria do prédio para avisar que estava bem, fugindo em seguida. O rapaz a levou a um hospital e ao Instituto Médico Legal (IML). O caso foi registrado na 10ª DP (Botafogo).
A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Lucas. O espaço está aberto para manifestação.
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