Publicado 25/04/2024 21:58 | Atualizado 26/04/2024 12:20
Os professores da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) decidiram aderir à greve por tempo indeterminado a partir do dia 2 de maio. A decisão foi anunciada durante uma assembleia realizada nesta quinta-feira (25). Em votação, 70 docentes foram favoráveis à deflagração da greve e outros 30 votaram pela manutenção do "estado de greve".
A Associação dos Docentes da Unirio (Adunirio) reivindica mais orçamento para as universidades, além de recomposição salarial, que varia de 22,71% a 34,32%, dependendo da categoria. A Adunirio também defende a ocupação do espaço público do campus em um paralisação unificada.
"Como essa redução aparece em nosso cotidiano? Obras inacabadas, falta de equipamentos básicos como ar-condicionado, cadeiras, mesas e quadros; falta de equipamentos para os laboratórios; ausência de sala de professores em vários departamentos; presença de mofo e infiltração em salas de aula e gabinetes; péssimas condições dos banheiros", informa o material do Comando Local de Mobilização (MBL).
Os professores das universidades, institutos e centros federais de educação tecnológica iniciaram greve nacional no dia 15. No Rio, o movimento começou com a paralisação dos os servidores técnicos-administrativos em educação (TAE), responsáveis pelos setores de administração, de finanças e de recursos humanos.
PublicidadeA Associação dos Docentes da Unirio (Adunirio) reivindica mais orçamento para as universidades, além de recomposição salarial, que varia de 22,71% a 34,32%, dependendo da categoria. A Adunirio também defende a ocupação do espaço público do campus em um paralisação unificada.
"Como essa redução aparece em nosso cotidiano? Obras inacabadas, falta de equipamentos básicos como ar-condicionado, cadeiras, mesas e quadros; falta de equipamentos para os laboratórios; ausência de sala de professores em vários departamentos; presença de mofo e infiltração em salas de aula e gabinetes; péssimas condições dos banheiros", informa o material do Comando Local de Mobilização (MBL).
Os professores das universidades, institutos e centros federais de educação tecnológica iniciaram greve nacional no dia 15. No Rio, o movimento começou com a paralisação dos os servidores técnicos-administrativos em educação (TAE), responsáveis pelos setores de administração, de finanças e de recursos humanos.
Há seis dias, professores da Universidade Federal Fluminense (UFF) e do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet-RJ) também aprovaram indicativo de deflagração de greve. No Cefet, as aulas serão suspensas a partir de 2 de maio. Na UFF, a paralisação começa na segunda-feira (29).
Já a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) permanecem em "estado de greve", avaliando o andamento das negociações da categoria com o governo federal.
Em todo o país, o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) informou que docentes de 28 instituições federais estão em greve e que há indicativos de greve em outras nove instituições.
Já a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) permanecem em "estado de greve", avaliando o andamento das negociações da categoria com o governo federal.
Em todo o país, o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) informou que docentes de 28 instituições federais estão em greve e que há indicativos de greve em outras nove instituições.
Atualização (sexta-feira, 26.04, às 12h21)!
A foto original usada na matéria foi substituída por outra. Pedimos desculpas pelo erro.
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