Publicado 23/05/2024 09:01
Rio - A Polícia Civil investiga um caso de estupro de vulnerável contra uma menina de 7 anos em Barra do Piraí, no Sul Fluminense. De acordo com a corporação, o principal suspeito é o pai da criança. O crime aconteceu no último sábado (18), na casa da família, no distrito de Dorândia, mas só foi relatado pela pequena na segunda-feira (20) na escola.
Os primeiros indícios do crime foram revelados quando a diretora da unidade chamou a mãe da estudante para falar que ela estava suja de sangue. No entanto, a mãe acreditou que o sangue não poderia ser de menstruação já que ela tem apenas 7 anos.
Na delegacia, a pequena fez um desenho que ilustrava o crime. Na imagem, a criança pintou o pai pegando ela pelo braço. Em seguida, teria colocado a menina na cama e deitado sobre ela. A ilustração mostra, ainda, que a irmã da criança estava tomando banho no momento do crime.
Em depoimento, a mãe disse que o homem estava sozinho com as duas filhas, pois ela havia saído para ir ao médico. Disse, ainda, que está separada do homem, mas que ainda moram na mesma casa. Ela ressaltou que não reparou nada de diferente no comportamento da filha.
Segundo a polícia, a menina foi levada para o Instituto Médico Legal (IML) para realizar exame de corpo de delito. O laudo apontou pequenas manchas vermelhas e uma secreção no hímen, além de comprovar que houve ato libidinoso.
O delegado titular da 88ª DP (Barra do Piraí), Antônio Furtado, informou que a secreção servirá para uma pesquisa de espermatozoides e futuro exame de DNA, para provar se o pai foi ou não o abusador. Ele já foi intimado para prestar depoimento.
A corporação ressaltou, ainda, que o homem não foi preso porque o estupro foi relatado dois dias depois. Então, não é configurado como flagrante. Foi solicitada uma medida protetiva para a filha. A ordem determina que o pai deixe de ter qualquer contato com a menina.
PublicidadeOs primeiros indícios do crime foram revelados quando a diretora da unidade chamou a mãe da estudante para falar que ela estava suja de sangue. No entanto, a mãe acreditou que o sangue não poderia ser de menstruação já que ela tem apenas 7 anos.
Na delegacia, a pequena fez um desenho que ilustrava o crime. Na imagem, a criança pintou o pai pegando ela pelo braço. Em seguida, teria colocado a menina na cama e deitado sobre ela. A ilustração mostra, ainda, que a irmã da criança estava tomando banho no momento do crime.
Em depoimento, a mãe disse que o homem estava sozinho com as duas filhas, pois ela havia saído para ir ao médico. Disse, ainda, que está separada do homem, mas que ainda moram na mesma casa. Ela ressaltou que não reparou nada de diferente no comportamento da filha.
Segundo a polícia, a menina foi levada para o Instituto Médico Legal (IML) para realizar exame de corpo de delito. O laudo apontou pequenas manchas vermelhas e uma secreção no hímen, além de comprovar que houve ato libidinoso.
O delegado titular da 88ª DP (Barra do Piraí), Antônio Furtado, informou que a secreção servirá para uma pesquisa de espermatozoides e futuro exame de DNA, para provar se o pai foi ou não o abusador. Ele já foi intimado para prestar depoimento.
A corporação ressaltou, ainda, que o homem não foi preso porque o estupro foi relatado dois dias depois. Então, não é configurado como flagrante. Foi solicitada uma medida protetiva para a filha. A ordem determina que o pai deixe de ter qualquer contato com a menina.
Segundo a polícia, as investigações seguem em andamento para esclarecer todos os fatos.
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