Publicado 27/05/2024 11:22
Rio - Começou nesta segunda-feira (27) a campanha de vacinação contra a poliomielite para crianças de 1 a 4 anos que estejam em dia com o esquema básico de imunização. O objetivo da campanha é aumentar a cobertura vacinal e reduzir o risco da reintrodução da doença, erradicada no Brasil desde 1994.
O secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, afirmou que a prefeitura quer vacinar todas as crianças com menos de cinco anos e lembrou que este é o último ano de aplicação do imunizante oral.
PublicidadeO secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, afirmou que a prefeitura quer vacinar todas as crianças com menos de cinco anos e lembrou que este é o último ano de aplicação do imunizante oral.
"A meta é vacinar 237 mil crianças contra a poliomielite. Essa, infelizmente, é a última campanha utilizando a vacina oral. A partir dos próximos anos, somente a vacina injetável vai ser aplicada, a VIP (vacina inativada poliomielite), que já faz parte do calendário vacinal", explicou Soranz.
A poliomielite, apesar de erradicada do panorama epidemiológico do Brasil, ainda circula em alguns países do mundo. Por isso, o secretário reforça que os responsáveis devem levar as crianças do público-alvo para receberem a proteção.
"A polio é uma doença extremamente grave que já fez muitas vítimas no nosso país. Para manter o Brasil livre da polio, é muito importante a consciência dos pais e dos familiares em trazer os seus filhos para se vacinar", frisou.
Preocupada com a proteção da filha Juliana de 1 ano e 11 meses, a corretora Maria Priscilla, 39, esteve cedo no Super Centro Carioca de Vacinação, em Botafogo, para cumprir com a responsabilidade.
"Minha filha hoje é minha prioridade. Quando fiquei sabendo do início da campanha, já vim no primeiro dia. Ela chorou um pouquinho. Ficou com medo do Zé Gotinha”, conta a mãe da Juliana que está com a caderneta de vacinação em dia.
Já a empresária Dayse Matias, 39, foi de Vargem Pequena, na Zona Oeste, ao Super Centro, em Botafogo, vacinar o Noah, de 1 ano e 6 meses, com a Pneumo13, no Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais. No local, ela soube que era o primeiro dia da vacinação contra a polio e já garantiu a gotinha do pequeno.
"Foi uma feliz coincidência. Levei ele para tomar outra vacina e não tinha conhecimento do início da campanha", conta a empresária.
O secretário de Saúde do município do Rio reforçou que a cidade tem mais de 200 pontos de vacinação espalhados e que outras vacinas também estão sendo aplicadas, inclusive a vacina contra a gripe. "Lembrando que a vacina da poliomielite pode ser tomada junto com a vacina da gripe sem nenhuma contraindicação", disse Soranz.
A campanha contra a poliomielite vai até o dia 14 de junho. Na cidade do Rio, a vacina estará disponível em todas as 238 clínicas da família e centros municipais de saúde espalhados por toda a cidade, além do Super Centro Carioca de Vacinação, em Botafogo, que funciona todos os dias, das 8h às 22h; e do Super Centro Carioca de Vacinação, unidade Campo Grande, localizado no ParkShoppingCampoGrande, que também abre todos os dias, de acordo com o horário de funcionamento do centro comercial.
A poliomielite é uma doença viral, causada por um vírus membro do gênero Enterovirus da família Picornaviridae conhecido como poliovírus e subdivide-se em três sorotipos (1, 2 e 3). É altamente contagiosa, e afeta principalmente crianças abaixo dos 5 (cinco) anos de idade. Seus sintomas são febre, fadiga, cefaléia, vômitos, rigidez no pescoço e dores nos membros.
A poliomielite, apesar de erradicada do panorama epidemiológico do Brasil, ainda circula em alguns países do mundo. Por isso, o secretário reforça que os responsáveis devem levar as crianças do público-alvo para receberem a proteção.
"A polio é uma doença extremamente grave que já fez muitas vítimas no nosso país. Para manter o Brasil livre da polio, é muito importante a consciência dos pais e dos familiares em trazer os seus filhos para se vacinar", frisou.
Preocupada com a proteção da filha Juliana de 1 ano e 11 meses, a corretora Maria Priscilla, 39, esteve cedo no Super Centro Carioca de Vacinação, em Botafogo, para cumprir com a responsabilidade.
"Minha filha hoje é minha prioridade. Quando fiquei sabendo do início da campanha, já vim no primeiro dia. Ela chorou um pouquinho. Ficou com medo do Zé Gotinha”, conta a mãe da Juliana que está com a caderneta de vacinação em dia.
Já a empresária Dayse Matias, 39, foi de Vargem Pequena, na Zona Oeste, ao Super Centro, em Botafogo, vacinar o Noah, de 1 ano e 6 meses, com a Pneumo13, no Centros de Referência para Imunobiológicos Especiais. No local, ela soube que era o primeiro dia da vacinação contra a polio e já garantiu a gotinha do pequeno.
"Foi uma feliz coincidência. Levei ele para tomar outra vacina e não tinha conhecimento do início da campanha", conta a empresária.
O secretário de Saúde do município do Rio reforçou que a cidade tem mais de 200 pontos de vacinação espalhados e que outras vacinas também estão sendo aplicadas, inclusive a vacina contra a gripe. "Lembrando que a vacina da poliomielite pode ser tomada junto com a vacina da gripe sem nenhuma contraindicação", disse Soranz.
A campanha contra a poliomielite vai até o dia 14 de junho. Na cidade do Rio, a vacina estará disponível em todas as 238 clínicas da família e centros municipais de saúde espalhados por toda a cidade, além do Super Centro Carioca de Vacinação, em Botafogo, que funciona todos os dias, das 8h às 22h; e do Super Centro Carioca de Vacinação, unidade Campo Grande, localizado no ParkShoppingCampoGrande, que também abre todos os dias, de acordo com o horário de funcionamento do centro comercial.
A poliomielite é uma doença viral, causada por um vírus membro do gênero Enterovirus da família Picornaviridae conhecido como poliovírus e subdivide-se em três sorotipos (1, 2 e 3). É altamente contagiosa, e afeta principalmente crianças abaixo dos 5 (cinco) anos de idade. Seus sintomas são febre, fadiga, cefaléia, vômitos, rigidez no pescoço e dores nos membros.
*Colaborou Reginaldo Pimenta
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