Publicado 28/05/2024 09:16 | Atualizado 31/05/2024 13:00
Rio - Familiares de Maria Eduarda Damasceno, de 16 anos, buscam informações sobre o paradeiro da jovem, que desapareceu há 18 dias. A última vez em que a estudante foi vista, ela estava indo em direção à estação de trem em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense.
De acordo com a mãe, a empresária Thais Damasceno, de 32 anos, Maria Eduarda saiu de casa no dia 9, quando a tia, com quem mora em Caxias, estava no banho. Desde então, a família não teve mais notícias.
PublicidadeDe acordo com a mãe, a empresária Thais Damasceno, de 32 anos, Maria Eduarda saiu de casa no dia 9, quando a tia, com quem mora em Caxias, estava no banho. Desde então, a família não teve mais notícias.
"Estamos vivendo dias terríveis, sem conseguir dormir direito, sem se alimentar bem, todos estamos muito preocupados com ela. No Rio de Janeiro choveu e eu só imagino onde ela possa estar, se está com agasalho, quentinha, se comeu e dormiu, eu não consigo mais sorrir, meu coração está um vazio, dói muito, muito mesmo", lamenta.
Ainda conforme a matriarca, a jovem tem histórico de desaparecimentos e já havia fugido de casa no dia 7 de fevereiro, ficando sem dar notícias por exatos 14 dias.
"Rastreamos o celular juntamente com a Polícia Civil, ela ficou 14 dias fora de casa. Foi feito todo um sistema com detetive e inspetores para juntos conseguir encontrá-la, mas dessa vez ela saiu sem celular, documento e cartão", diz nervosa.
"Rastreamos o celular juntamente com a Polícia Civil, ela ficou 14 dias fora de casa. Foi feito todo um sistema com detetive e inspetores para juntos conseguir encontrá-la, mas dessa vez ela saiu sem celular, documento e cartão", diz nervosa.
Maria Eduarda recebeu o diagnóstico do Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) quando tinha 8 anos. Recentemente, a mãe conta que ela vinha conversando sozinha a maior parte do tempo, o que fez a família buscar um novo tratamento.
"Ela está passando por um tratamento psicológico junto com psiquiatra, não temos ainda um diagnóstico completo, fez algumas sessões", detalha.
Maria Eduarda nasceu em São Cristóvão, na Zona Central do Rio. Durante a infância, foi criada pelo pai, no bairro Caju, na Zona Portuária. Em 2021, a mãe conta que ela se mudou para Campinas, em São Paulo, para morar com ela e a irmã caçula.
Após episódios frequentes de desaparecimentos por lá, Thais optou por trazer a estudante de volta para o Rio, para morar em Caxias, na Baixada, com duas tias, atendendo um pedido da mesma. Mas, os problemas continuaram e esse é o maior tempo em que a família fica sem ter notícias da jovem.
Segundo as características informadas pela família, Maria Eduarda tem 1,72m de altura, usa aparelho odontológico, tem cabelos castanhos e pele negra. No dia do desaparecimento, ela usava um short preto e top.
"Ela está passando por um tratamento psicológico junto com psiquiatra, não temos ainda um diagnóstico completo, fez algumas sessões", detalha.
Maria Eduarda nasceu em São Cristóvão, na Zona Central do Rio. Durante a infância, foi criada pelo pai, no bairro Caju, na Zona Portuária. Em 2021, a mãe conta que ela se mudou para Campinas, em São Paulo, para morar com ela e a irmã caçula.
Após episódios frequentes de desaparecimentos por lá, Thais optou por trazer a estudante de volta para o Rio, para morar em Caxias, na Baixada, com duas tias, atendendo um pedido da mesma. Mas, os problemas continuaram e esse é o maior tempo em que a família fica sem ter notícias da jovem.
Segundo as características informadas pela família, Maria Eduarda tem 1,72m de altura, usa aparelho odontológico, tem cabelos castanhos e pele negra. No dia do desaparecimento, ela usava um short preto e top.
O caso foi registrado na 60ª DP (Campos Elíseos) e encaminhado para o Setor de Descoberta de Paradeiros da Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense (DHBF). A Polícia Civil informou que diligências estão em andamento para localizá-la.
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