Publicado 10/06/2024 19:03
Rio - Um estudo revelado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) indica que agentes de combate a endemias que trabalham com carros do fumacê têm sido diagnosticados com doenças graves. O relatório apresentado pela instituição foi tema de uma audiência pública realizada, nesta segunda-feira (10), no auditório da Escola Nacional de Saúde Pública, em Manguinhos, na Zona Norte.
A discussão contou com a participação de pesquisadores, políticos e membros de sindicatos dos agentes de endemia.
PublicidadeA discussão contou com a participação de pesquisadores, políticos e membros de sindicatos dos agentes de endemia.
Segundo o documento, que acompanhou centenas de profissionais da área durante 6 anos, os problemas de saúde estariam sendo causados pelo contato com substâncias venenosas usadas no combate aos mosquitos da dengue.
No caso dos agentes no Rio, o relatório indica que a contaminação do sistema imunológico se deu pela presença do agrotóxico Malathion, usado para o controle de vetores no Rio de Janeiro, através do uso dos carros de fumacê.
Entre as doenças reportadas no relatório estão patologias cardiovasculares, hipertensão, câncer, doenças respiratórias e até depressão.
No caso dos agentes no Rio, o relatório indica que a contaminação do sistema imunológico se deu pela presença do agrotóxico Malathion, usado para o controle de vetores no Rio de Janeiro, através do uso dos carros de fumacê.
Entre as doenças reportadas no relatório estão patologias cardiovasculares, hipertensão, câncer, doenças respiratórias e até depressão.
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