Publicado 22/07/2024 17:39 | Atualizado 23/07/2024 14:43
Rio - Na próxima sexta-feira (26), o Ministério Público Federal e a Defensoria Pública da União (DPU) realizarão uma audiência pública pelo YouTube no Rio de Janeiro para discutir o futuro do Programa Estadual de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos (PEPDDH/RJ) e a política pública de proteção aos defensores no estado.
O evento faz parte de um procedimento administrativo para acompanhar os trabalhos desenvolvidos pelo Programa Estadual de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos. O objetivo dele é proteger a integridade pessoal e garantir a continuidade da atuação desse grupo, que frequentemente enfrenta violência devido à situação de insegurança no estado e a alta letalidade policial.
De acordo com a Corte Interamericana de Direitos Humanos, a violência contra defensores de direitos humanos tem um efeito intimidador, especialmente quando os crimes ficam impunes. Por isso, programas de proteção são essenciais, assim como o dever de prevenção por parte dos países.
Considerando precária a política pública brasileira, a Corte determinou que o Brasil revise os mecanismos existentes no seu programa para que sejam previstos em lei ordinária, levando em conta uma série de riscos inerentes à atividade de defesa dos direitos humanos, baseados em diversos requisitos.
PublicidadeO evento faz parte de um procedimento administrativo para acompanhar os trabalhos desenvolvidos pelo Programa Estadual de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos. O objetivo dele é proteger a integridade pessoal e garantir a continuidade da atuação desse grupo, que frequentemente enfrenta violência devido à situação de insegurança no estado e a alta letalidade policial.
De acordo com a Corte Interamericana de Direitos Humanos, a violência contra defensores de direitos humanos tem um efeito intimidador, especialmente quando os crimes ficam impunes. Por isso, programas de proteção são essenciais, assim como o dever de prevenção por parte dos países.
Considerando precária a política pública brasileira, a Corte determinou que o Brasil revise os mecanismos existentes no seu programa para que sejam previstos em lei ordinária, levando em conta uma série de riscos inerentes à atividade de defesa dos direitos humanos, baseados em diversos requisitos.
Local: Auditório da Procuradoria da República do Rio de Janeiro
Endereço: Av. Nilo Peçanha 31, 6º andar, sala 606 – Centro
Endereço: Av. Nilo Peçanha 31, 6º andar, sala 606 – Centro
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