Publicado 05/10/2024 14:00
Rio - A Polícia Militar do Rio de Janeiro (PMERJ) alcançou um novo recorde na apreensão de fuzis na última segunda-feira (30), chegando à marca de 500 unidades. Esse número já supera o total de 2023, quando foram apreendidas 492 unidades. O último marca, até então, havia sido registrado em 2019, com o registro de 505.
PublicidadeOs dados estão contidos em um levantamento feito pela Subsecretaria de Inteligência (SSI) da Secretaria de Estado da Polícia Militar. O resultado demonstra que o maior volume de apreensões dessas armas de guerra ocorre em regiões onde facções criminosas disputam a ocupação e a liderança territorial em comunidades. A área de policiamento do 41º BPM (Irajá), que abrange parte da Zona Norte e parte da Zona Oeste, registrou o maior índice: cerca de 76 fuzis.
Ao analisar as apreensões por CPAs (Comando de Policiamento de Área), os analistas da SSI mostraram que mais de 90% das apreensões ocorreram na Região Metropolitana, nas regiões do 2º CPA (Zona Oeste e parte da Zona Norte da capital) e do 3º CPA (Baixada Fluminense).
A SSI também contabiliza diariamente o saldo de apreensões obtido pelas unidades operacionais da corporação em todo o território estadual. Além dos números, as informações são analisadas para detectar outros dados relevantes, como, por exemplo, as áreas onde os fuzis são apreendidos, o calibre e a procedência do armamento.
Além do expressivo número, que deve colocar o ano de 2024 em primeiro lugar no ranking de apreensões nesta década, também chama a atenção a procedência das armas. De 500 equipamentos apreendidos entre janeiro e setembro, 29,8% não tinham marca definida, indicando que estão sendo contrabandeadas separadamente por peças e montadas no estado por armeiros ligados às facções criminosas, dentro das comunidades.
Esses resultados também são alcançados devido à colaboração da população, que utiliza o serviço de atendimento 190 ou o Disque-Denúncia 21 2253-1177.
Ao analisar as apreensões por CPAs (Comando de Policiamento de Área), os analistas da SSI mostraram que mais de 90% das apreensões ocorreram na Região Metropolitana, nas regiões do 2º CPA (Zona Oeste e parte da Zona Norte da capital) e do 3º CPA (Baixada Fluminense).
A SSI também contabiliza diariamente o saldo de apreensões obtido pelas unidades operacionais da corporação em todo o território estadual. Além dos números, as informações são analisadas para detectar outros dados relevantes, como, por exemplo, as áreas onde os fuzis são apreendidos, o calibre e a procedência do armamento.
Além do expressivo número, que deve colocar o ano de 2024 em primeiro lugar no ranking de apreensões nesta década, também chama a atenção a procedência das armas. De 500 equipamentos apreendidos entre janeiro e setembro, 29,8% não tinham marca definida, indicando que estão sendo contrabandeadas separadamente por peças e montadas no estado por armeiros ligados às facções criminosas, dentro das comunidades.
Esses resultados também são alcançados devido à colaboração da população, que utiliza o serviço de atendimento 190 ou o Disque-Denúncia 21 2253-1177.
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