Publicado 14/11/2024 08:32 | Atualizado 14/11/2024 15:37
Rio - A Operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) entrou em vigor, nesta quinta-feira, para a realização do G20, que reunirá os chefes de Estado das principais economias do mundo, no Rio de Janeiro.
PublicidadeO decreto do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva foi assinado no dia 8 de novembro e autoriza o emprego das Forças Armadas para a garantia da lei e da ordem (GLO), no período de 14 a 21 de novembro.
Caberá às Forças Armadas seguir as ações previstas no Plano Estratégico Integrado de Segurança para a Cúpula.
O plano prevê que elas deverão atuar nos perímetros de segurança estabelecidos, tanto na parte terrestre quanto marítima, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; na Marina da Glória; no monumento a Estácio de Sá; no perímetro externo do Aeroporto Internacional Tom Jobim e nos locais de hospedagem das delegações dos Chefes de Estado.
O decreto também determina que as tropas atuem na segurança das vias de ida e volta das comitivas, entre os locais de hospedagem e o Museu de Arte Moderna; nas vias de chegada e saída entre o Aeroporto Internacional Tom Jobim e os locais de hospedagem, incluindo as linhas Amarela (Rodovia Governador Carlos Lacerda) e Vermelha (Via Expressa Presidente João Goulart), além das demais ruas da Zona Sul e da Zona Oeste utilizadas no percurso.
Nos dias 18 e 19 de novembro, a realização da Reunião de Cúpula de Líderes do G20 reunirá, além das delegações dos seus 21 membros, países e organizações internacionais convidadas, totalizando 56 delegações.
Segundo o Planalto, mais de 40 delegações já estão confirmadas com as presenças de chefes de Estado ou Governo (países) ou dirigente máximo (organizações internacionais). O G20 Social, por sua vez, reunirá organizações da sociedade civil entre 14 e 16 de novembro.
Quantos agentes estarão nas ruas?
Ao todo, serão 9 mil militares. O Exército empregará aproximadamente 7,5 mil homens e mulheres, que atuarão em atividades como escolta de autoridades, segurança de perímetros, proteção de infraestruturas críticas, patrulhamento de vias e áreas, ações de contraterrorismo, guerra eletrônica, defesa cibernética, defesa antiaérea, proteção contra drones, e defesa química, biológica, radiológica e nuclear. Para isso, serão utilizados meios especializados e helicópteros.
A Marinha realizará a segurança marítima, controlando o acesso aos portos da cidade e garantindo a proteção das áreas costeiras, além de proteger infraestruturas críticas e atuar em ações terrestres. A Força Aérea ficará responsável pelo controle do espaço aéreo e pela segurança nos terminais de embarque e desembarque, bem como nas vias e áreas contíguas aos aeroportos do Galeão e Santos Dumont.
O MJSP informou que a Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) atuará com 95 agentes no esquema de segurança da reunião. Os agentes farão ações de policiamento ostensivo e preventivo no entorno do evento e nos locais das conferências, no Museu de Arte Moderna (MAM), no centro da cidade.
O plano prevê que elas deverão atuar nos perímetros de segurança estabelecidos, tanto na parte terrestre quanto marítima, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro; na Marina da Glória; no monumento a Estácio de Sá; no perímetro externo do Aeroporto Internacional Tom Jobim e nos locais de hospedagem das delegações dos Chefes de Estado.
O decreto também determina que as tropas atuem na segurança das vias de ida e volta das comitivas, entre os locais de hospedagem e o Museu de Arte Moderna; nas vias de chegada e saída entre o Aeroporto Internacional Tom Jobim e os locais de hospedagem, incluindo as linhas Amarela (Rodovia Governador Carlos Lacerda) e Vermelha (Via Expressa Presidente João Goulart), além das demais ruas da Zona Sul e da Zona Oeste utilizadas no percurso.
Nos dias 18 e 19 de novembro, a realização da Reunião de Cúpula de Líderes do G20 reunirá, além das delegações dos seus 21 membros, países e organizações internacionais convidadas, totalizando 56 delegações.
Segundo o Planalto, mais de 40 delegações já estão confirmadas com as presenças de chefes de Estado ou Governo (países) ou dirigente máximo (organizações internacionais). O G20 Social, por sua vez, reunirá organizações da sociedade civil entre 14 e 16 de novembro.
Quantos agentes estarão nas ruas?
Ao todo, serão 9 mil militares. O Exército empregará aproximadamente 7,5 mil homens e mulheres, que atuarão em atividades como escolta de autoridades, segurança de perímetros, proteção de infraestruturas críticas, patrulhamento de vias e áreas, ações de contraterrorismo, guerra eletrônica, defesa cibernética, defesa antiaérea, proteção contra drones, e defesa química, biológica, radiológica e nuclear. Para isso, serão utilizados meios especializados e helicópteros.
A Marinha realizará a segurança marítima, controlando o acesso aos portos da cidade e garantindo a proteção das áreas costeiras, além de proteger infraestruturas críticas e atuar em ações terrestres. A Força Aérea ficará responsável pelo controle do espaço aéreo e pela segurança nos terminais de embarque e desembarque, bem como nas vias e áreas contíguas aos aeroportos do Galeão e Santos Dumont.
O MJSP informou que a Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) atuará com 95 agentes no esquema de segurança da reunião. Os agentes farão ações de policiamento ostensivo e preventivo no entorno do evento e nos locais das conferências, no Museu de Arte Moderna (MAM), no centro da cidade.
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