Publicado 09/06/2025 00:00 | Atualizado 09/06/2025 09:48
Amantes das palavras estão ansiosos para a chegada do dia 13 de junho. É que será aberta a Bienal do Livro Rio 2025, no Riocentro, para a alegria de quem gosta de estar pertinho dos livros e seus autores. São centenas de lançamentos e livros de romance, ficção, autoajuda, suspense, filosofia e uma imensa gama de outros especificidades. Nesta edição, a festa literária, organizada pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros – SNEL -. tem um gostinho a mais porque o Rio de Janeiro ganhou o título de Capital Mundial do Livro pela Unesco. fotogaleria
Além disso, a Academia Editorial Júnior, primeiro projeto social SNEL, vai lançar dois livros no dia da abertura da Bienal do Livro do Rio, no Riocentro. Os lançamentos acontecem às 14h, no estande do SNEL, no Pavilhão 4, R02, e contará com a presença tanto dos jovens que fazem parte da academia como do presidente do SNEL, Dante Cid, e da escritora Thalita Rebouças.
PublicidadeProjeto com resultados positivos
"A Academia Editorial Júnior é um projeto maravilhoso, que só tem resultados positivos: além de criar oportunidades para jovens tão motivados ao ensinar o passo-a-passo do ofício editorial, também habilita mão de obra diversa e qualificada pela própria indústria, para um mercado que está sempre ávido por se tornar mais plural", comenta Dante Cid, presidente do SNEL, que deu uma entrevista para o jornal O DIA falando da importância do evento, da leitura para todos e da diminuição de 7 milhões de leitores no Brasil nos últimos anos.
O DIA: Segundo dados recentes, os brasileiros estão lendo menos, mas ainda assim o evento atrai bastante público. A que poderia se atribuir o sucesso da Bienal?
Dante Cid: Veja só, o público que vai à Bienal é um público leitor, o público que gosta de livro e a Bienal desperta, incrementa, aumenta, alavanca essa paixão. E, infelizmente, há um público crescente que está deixando de ler. Então, é uma, infelizmente, uma desigualdade que existe entre um público que lê e lê cada vez mais e um público que não lê, que vem aumentando de quantidade de pessoas. Nosso objetivo é justamente esse, é tornar a Bienal cada vez mais atraente para todo tipo de público e que esse público que não lê hoje, a gente reverta essa tendência e passe a se reduzir ao invés de aumentar.
O DIA: Em tempos de tudo rápido e redes sociais, como fazer para que cada vez mais pessoas se sintam atraídas por livros?
Dante Cid: Justamente as redes sociais surgiam na edição passada da nossa pesquisa Retratos da Leitura como um concorrente pelo tempo de leitura. E felizmente surgiram iniciativas que estão revertendo essa tendência. Influenciadores, especialmente no YouTube no TikTok, que incentivam a leitura. Clubes do livro virtuais tudo isso está fazendo reverter essa tendência. E as redes sociais que eram um puro concorrente do tempo de leitura agora estão se tornando grandes aliados.
O DIA: O livro físico ainda é considerado caro e muita gente não tem Kindle por falta de dinheiro ou de hábito, como seria possível incutir a necessidade da leitura para as pessoas, principalmente adolescentes?
Dante Cid: A nossa batalha é sempre para que todos possam ter acesso a um livro sabemos que no Brasil há imensa desigualdade, diferença entre classes econômicas ABC, D e E para as classes ABC o acesso ao livro é menos complicado, mas sabemos completamente que para classes D e E se torna quase um item de luxo e por isso a necessidade de haver mais e mais disponibilidade nas bibliotecas públicas. Não há forma melhor de disponibilizar o livro do que através de bibliotecas públicas muito presentes, muito recheadas de livros e presentes em todos os bairros das cidades. A biblioteca pública é a grande solução para garantir que todos tenham acesso a um livro e esperamos que a conscientização com o Rio e Capital Mundial do Livro venha também a melhorar esse quadro de disponibilidade de bibliotecas. Sabemos que a Prefeitura está fazendo muito esforço nesse sentido.
Dante Cid: Veja só, o público que vai à Bienal é um público leitor, o público que gosta de livro e a Bienal desperta, incrementa, aumenta, alavanca essa paixão. E, infelizmente, há um público crescente que está deixando de ler. Então, é uma, infelizmente, uma desigualdade que existe entre um público que lê e lê cada vez mais e um público que não lê, que vem aumentando de quantidade de pessoas. Nosso objetivo é justamente esse, é tornar a Bienal cada vez mais atraente para todo tipo de público e que esse público que não lê hoje, a gente reverta essa tendência e passe a se reduzir ao invés de aumentar.
O DIA: Em tempos de tudo rápido e redes sociais, como fazer para que cada vez mais pessoas se sintam atraídas por livros?
Dante Cid: Justamente as redes sociais surgiam na edição passada da nossa pesquisa Retratos da Leitura como um concorrente pelo tempo de leitura. E felizmente surgiram iniciativas que estão revertendo essa tendência. Influenciadores, especialmente no YouTube no TikTok, que incentivam a leitura. Clubes do livro virtuais tudo isso está fazendo reverter essa tendência. E as redes sociais que eram um puro concorrente do tempo de leitura agora estão se tornando grandes aliados.
O DIA: O livro físico ainda é considerado caro e muita gente não tem Kindle por falta de dinheiro ou de hábito, como seria possível incutir a necessidade da leitura para as pessoas, principalmente adolescentes?
Dante Cid: A nossa batalha é sempre para que todos possam ter acesso a um livro sabemos que no Brasil há imensa desigualdade, diferença entre classes econômicas ABC, D e E para as classes ABC o acesso ao livro é menos complicado, mas sabemos completamente que para classes D e E se torna quase um item de luxo e por isso a necessidade de haver mais e mais disponibilidade nas bibliotecas públicas. Não há forma melhor de disponibilizar o livro do que através de bibliotecas públicas muito presentes, muito recheadas de livros e presentes em todos os bairros das cidades. A biblioteca pública é a grande solução para garantir que todos tenham acesso a um livro e esperamos que a conscientização com o Rio e Capital Mundial do Livro venha também a melhorar esse quadro de disponibilidade de bibliotecas. Sabemos que a Prefeitura está fazendo muito esforço nesse sentido.
Obras diversas em festa literária
Durante 10 dias, os apreciadores da boa leitura poderão passear por diversos estandes e ver de pertinho e sentir o cheiro de diversas publicações como a biografia O Passarinho do Contra, escrita por Gustavo Grandinetti, que conta a vida do poeta Mário Quintana, no estande N47/48, pavilhão 3. A obra teve dois lançamentos de sucesso que aproveitaram o clima pré-Bienal, despertando o interesse do público pela história sensível e intensa de um dos maiores nomes da literatura brasileira.
Pioneira na publicação de literatura exclusivamente feminina na cidade, a Editora Imulheres, de Karla Fassini, estará na Bienal no dia 17 de junho, das 15h40 às 18h,em um espaço dedicado ao empoderamento feminino e à troca de experiências com as autoras do livro Histórias Que Conectam, Vidas Que Inspiram.
Já no dia 13, às 17h, haverá um painel no palco Ziraldo para anunciar o vencedor da 2ª Edição do Prêmio Amazon de Literatura Jovem. O objetivo é fomentar a democratização da literatura, promover o acesso à leitura no Brasil e apoiar autores e autoras independentes do segmento Jovem-Adulto, com obras publicadas no Kindle Direct Publishing (KDP), a ferramenta gratuita de autopublicação da Amazon.
Divas negras da teledramaturgia
Livros dedicados a duas das maiores divas negras da dramaturgia estarão na Bienal, Ruth de Souza e Léa Garcia, também estarão no no estande da Editora da Universidade do Estado do Amazonas na Bienal do Livro do Rio de Janeiro 2025.
São eles - Uma estrela negra no teatro brasileiro: relações raciais e de gênero nas memórias de Ruth de Souza e Entre Mira, Serafina, Rosa e Tia Neguita: a trajetória e o protagonismo de Léa Garcia/. 2ª. ed. , ambas pela UEA Edições, do professor Júlio Claudio da Silva,. da Universidade do Estado do Amazonas e professor permanente do programa de pós-graduação em História da Universidade Federal do Amazonas/PPGH-UFAM.
"As obras dedicam-se ao estudo dessas carreiras longevas com mais de sete décadas cada, e suas capacidades de abrir portas para as gerações vindouras como podemos ver nas telenovelas Garota do Momento, Dona de Mim, Vale Tudo e a série Encantados", pontua Julio Claudio.
Café com Deus Pai
Já o autor best-seller Junior Rostirola participará da programação oficial no dia 15 de junho, às 13h, no Palco Apoteose Shell, onde compartilhará com o público suas reflexões sobre fé, propósito e espiritualidade — temas que marcaram sua trajetória e transformaram sua vida. A expectativa é de mais de 3 mil pessoas no local. Junior levará para o evento o sucesso absoluto 'Café com Deus Pai', além de lançar novos títulos ainda mantidos em sigilo, que prometem surpreender o público e reforçar seu compromisso com mensagens de acolhimento e superação.
Pequenos marcianos
Quem veio dos Estados Unidos para o evento é a escritora Vanessa Rosa, que leva o universo dos Pequenos Marcianos para a Bienal do Rio. Artista brasileira, que mistura arte tradicional e inteligência artificial, apresenta o livro infantil "O Segredo de Kweku". Reconhecida internacionalmente por suas obras inovadoras criadas com o uso da Inteligência Artificial, a artista visual Vanessa Rosa lança o livro infantil, "O Segredo de Kweku", pela editora Arte do Tempo , na Bienal do Livro Rio, no dia 14 de junho, DAS 11h áss 15h.
As ilustrações criadas por Vanessa combinam técnicas tradicionais e tecnologia de ponta, resultando em uma estética afrofuturista vibrante. As imagens mesclam elementos orgânicos, como brócolis e plantas, a cenários futuristas, como cavernas de lava marcianas e redes neurais luminosas. A face negra estilizada de Kweku aparece como um motivo recorrente, frequentemente ornamentada com padrões geométricos inspirados em tradições africanas. Para criar essa estética única, Vanessa produziu esculturas em cerâmica, fotografou-as, utilizou as imagens para treinar modelos de IA personalizados e por fim continuou a editar as imagens no Photoshop.
'Livros foram a minha salvação'
Apesar da diminuição do número de leitores no Brasil, é pela leitura que a pessoa ganha o mundo como explica a especialista em empreendedorismo feminino, liderança e CEO da Editora Leader, Andreia Roma. "A leitura desempenha um papel transformador, e posso falar disso com propriedade. Cresci na periferia, onde o acesso à informação era limitado, e foi a leitura que me abriu portas que eu nem sabia que existiam. Os livros foram a minha salvação, um refúgio onde pude sonhar com um futuro diferente. Eles não só me ensinaram a expandir meu conhecimento, mas também a acreditar que eu poderia alcançar grandes feitos. Foi através da leitura que encontrei força para superar desafios e enxergar além das circunstâncias da minha realidade. Na Bienal do Livro 2025 no Rio de Janeiro, teremos a oportunidade de celebrar o poder da leitura, e eu sou a prova viva de como ela pode mudar vidas e criar um legado que transcende gerações."
Talentos literários
As ilustrações criadas por Vanessa combinam técnicas tradicionais e tecnologia de ponta, resultando em uma estética afrofuturista vibrante. As imagens mesclam elementos orgânicos, como brócolis e plantas, a cenários futuristas, como cavernas de lava marcianas e redes neurais luminosas. A face negra estilizada de Kweku aparece como um motivo recorrente, frequentemente ornamentada com padrões geométricos inspirados em tradições africanas. Para criar essa estética única, Vanessa produziu esculturas em cerâmica, fotografou-as, utilizou as imagens para treinar modelos de IA personalizados e por fim continuou a editar as imagens no Photoshop.
'Livros foram a minha salvação'
Apesar da diminuição do número de leitores no Brasil, é pela leitura que a pessoa ganha o mundo como explica a especialista em empreendedorismo feminino, liderança e CEO da Editora Leader, Andreia Roma. "A leitura desempenha um papel transformador, e posso falar disso com propriedade. Cresci na periferia, onde o acesso à informação era limitado, e foi a leitura que me abriu portas que eu nem sabia que existiam. Os livros foram a minha salvação, um refúgio onde pude sonhar com um futuro diferente. Eles não só me ensinaram a expandir meu conhecimento, mas também a acreditar que eu poderia alcançar grandes feitos. Foi através da leitura que encontrei força para superar desafios e enxergar além das circunstâncias da minha realidade. Na Bienal do Livro 2025 no Rio de Janeiro, teremos a oportunidade de celebrar o poder da leitura, e eu sou a prova viva de como ela pode mudar vidas e criar um legado que transcende gerações."
Talentos literários
Assim como Andreia Roma, Bruno Black, cria de uma comunidade da Zona Oeste, também se firmou por meio das letras e criou, entre outros, o projeto 'Se tens um dom, seja!', com o objetivo de transformar talentos literários em realidade. Idealizado por ele e organizado em parceria com Alcione Gimenes da Editora Conejo, teve início em 2018 e já conta com 13 volumes, reunindo mais de 528 autores de diferentes partes do Brasil e do exterior.
Cada volume apresenta textos solos dos coautores, além de uma poesia em dueto de Bruno Black com todos os participantes. Neste ano, diversos escritores e escritoras, entre eles Graça Duarte, que também faz parte da Editora Rede Imulheres, estarão se apresentando na Bienal do livro. A autora estará fazendo seu dueto no domingo – 15 de junho, das 14h ás 15h30.
"A Bienal do Livro é a celebração da escrita e da leitura, pilares essenciais da nossa cultura e formação. Neste espaço, conectamos autores e leitores, promovendo diálogos que transcendem gerações. A literatura nos ensina a sonhar, a questionar e a entender o mundo ao nosso redor. Estou emocionada em participar com dois livros transformadores, indicado aqui. Espero vocês na Bienal", diz a escritora Graça Duarte.
No vibrante cenário literário brasileiro, Bruno Black se destaca como uma figura multifacetada. Poeta, escritor, produtor cultural, educador social e ativista sociocultural. É também o apresentador dos programas 'Xexelento da Peri' e 'Tô Com Bruno Black'. Morador da Comunidade do Fumacê, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, é considerado um dos artistas mais produtivos da última década, com 30 livros publicados e uma trajetória que o leva a viver de sua arte. O projeto 'Se tens um dom, seja!' não se limita às páginas impressas, mas também, em eventos literários significativos, como a Bienal do Rio de Janeiro e São Paulo, e se espalhou por locais como Salvador e Ilha Grande.
"A Bienal do Livro é a celebração da escrita e da leitura, pilares essenciais da nossa cultura e formação. Neste espaço, conectamos autores e leitores, promovendo diálogos que transcendem gerações. A literatura nos ensina a sonhar, a questionar e a entender o mundo ao nosso redor. Estou emocionada em participar com dois livros transformadores, indicado aqui. Espero vocês na Bienal", diz a escritora Graça Duarte.
No vibrante cenário literário brasileiro, Bruno Black se destaca como uma figura multifacetada. Poeta, escritor, produtor cultural, educador social e ativista sociocultural. É também o apresentador dos programas 'Xexelento da Peri' e 'Tô Com Bruno Black'. Morador da Comunidade do Fumacê, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, é considerado um dos artistas mais produtivos da última década, com 30 livros publicados e uma trajetória que o leva a viver de sua arte. O projeto 'Se tens um dom, seja!' não se limita às páginas impressas, mas também, em eventos literários significativos, como a Bienal do Rio de Janeiro e São Paulo, e se espalhou por locais como Salvador e Ilha Grande.
Bando Editorial Favelofágico faz uma década
Quem também vem ficando conhecido no cenário da literatura é oBando Editorial Favelofágico completa 10 anos com residência que lança 6 livros de autores periféricos. Com seis autores periféricos na atual residência literária, a quinta desde 2015, quando tudo começou, o Bando Editorial Favelofágico celebra 10 anos de atividades comuma pilha de novos livros. Escritos por Adriana Kairos (Maré), Daniel de Abreu Brasil(Porque as lágrimas não vertem”), Diogo Lyra (A febre de Momo), Isabel Marz (Mímesis), Mauro Siqueira (“Pequenas colisões”) e Steffany Dias (“Mormaço”).
Durante seis meses, os escritores selecionados para fazer a residência recebem acompanhamento editorial e remuneração mensal de R$ 4 mil para transformar os seus lampejos criativos em texto de ficção. Em uma década, um total de 34 autores -mulheres em sua maioria - viram as suas tramas ganharem o mundo através do selo nascido nas vielas de Manguinhos, complexo de favelas que detém um dos piores Índices de Desenvolvimento Humano (IDHs) do Rio de Janeiro e, como se vê, um celeiro
de produção literária. "Ao longo dos anos desenvolvendo esse conceito em expansão, podemos dizer, com
orgulho, que a literatura favelofágica se materializou na produção ficcional de muitos escritores suburbanos, moradores das favelas cariocas", adianta o editor Felipe Eugênio.
de produção literária. "Ao longo dos anos desenvolvendo esse conceito em expansão, podemos dizer, com
orgulho, que a literatura favelofágica se materializou na produção ficcional de muitos escritores suburbanos, moradores das favelas cariocas", adianta o editor Felipe Eugênio.
Muitas novidades
Nesse ano entra o conceito do Book Park, que promove o encantamento e torna a celebração às histórias ainda mais imersiva, envolvente, divertida e fluida. Entre as atrações imperdíveis está a 'Leitura nas Alturas Light'm uma roda-gigante que traz personagens e trechos de livros contados em áudio, e o “Labirinto de Histórias Paper Excellence”, espaço interativo onde os livros ganham vida de forma lúdica. Com cabines temáticas cheias de referências a obras e personagens, inspiradas em grandes histórias, a atração vai permitir muito além de um simples passeio: será uma imersão no universo literário com vista privilegiada. Além da decoração, o passeio terá áudios diversos com referências às histórias.
Além disso, a 'Praça Além da Página Shell', irá promover o encontro entre leitores, dinâmicas, saraus, celebrações e música na grande área externa central do Riocentro. Outra novidade será o Escape Room Bienal Estácio, cheio de enigmas e desafios, baseados em obras de thrillers de sucesso, para quem adora um mistério! E as novidades não param. Foi lançado um aplicativo oficial do evento, , já disponível para Android e iOS, que reúne funcionalidades para facilitar a jornada do público, como acesso à programação completa e atualizada, mapa interativo do evento, criação de uma agenda personalizada e alertas em tempo real sobre atrações.
Mais comodidade para chegar
Para quem ter mais praticidade para chegar ao Riocentro, o festival ampliou o número de rotas do Expresso Bienal. O serviço de ônibus de turismo fretado deixa o visitante dentro do Riocentro e oferece embarques em diversos pontos estratégicos da cidade do Rio de Janeiro e região metropolitana, incluindo a Zona Sul, Zona Norte, Baixada Fluminense e Niterói, com horários que vão das 9h às 22h, variando conforme o dia. Os valores das passagens variam conforme o ponto de embarque: R$ 70,00 para quem sai da Zona Sul e Zona Norte, e R$ 80,00 para passageiros da Baixada Fluminense e Niterói. Para adquirir os bilhetes ou obter mais informações, os interessados podem entrar em contato pelo WhatsApp no número 0800 880 1117, ou comprar pelo site da Bienal.
Mais comodidade para chegar
Para quem ter mais praticidade para chegar ao Riocentro, o festival ampliou o número de rotas do Expresso Bienal. O serviço de ônibus de turismo fretado deixa o visitante dentro do Riocentro e oferece embarques em diversos pontos estratégicos da cidade do Rio de Janeiro e região metropolitana, incluindo a Zona Sul, Zona Norte, Baixada Fluminense e Niterói, com horários que vão das 9h às 22h, variando conforme o dia. Os valores das passagens variam conforme o ponto de embarque: R$ 70,00 para quem sai da Zona Sul e Zona Norte, e R$ 80,00 para passageiros da Baixada Fluminense e Niterói. Para adquirir os bilhetes ou obter mais informações, os interessados podem entrar em contato pelo WhatsApp no número 0800 880 1117, ou comprar pelo site da Bienal.
Além do Expresso Bienal, os visitantes poderão contar com as linhas de ônibus municipais, como a linha 613 (Del Castilho x Riocentro), linha 342 (Candelária x Riocentro – via Linha Amarela) e linha 368 (Candelária x Riocentro – via Avenida dos Bandeirantes). O sistema BRT também é uma alternativa eficiente e conectada à Linha 4 para quem opta pelo Metrô, com desembarque nas estações Riocentro (entrada pelo portão B) ou Olof Palm (entrada pelo portão C), facilitando o acesso para quem prefere o transporte coletivo. De carro, o visitante poderá estacionar no Riocentro, que conta com 7 mil vagas. O estacionamento é operado por uma empresa terceirizada e o valor custa R$ 45 por um período de 12h.
Sucesso desde 1983
A história começa em 1983, no hotel Copacabana Palace, como uma feira de livros organizada pelo SNEL, Sindicato Nacional dos Editores de Livros. Desde então, foram 20 edições e 40 anos de encontros, livros e histórias sobre livros. O período histórico coberto por essas quatro décadas de realização da Bienal Internacional do Rio de Janeiro revela tempos de enorme transformação no Brasil: o fim do governo militar e redemocratização do país, os planos econômicos e as trocas de moeda, a ampliação da telefonia e a febre do celular, a modernização das formas de fazer e vender livros, a abertura de mercado para produtos importados, o surgimento do e-book, entre muitos outros marcos de definição do cotidiano. A Bienal foi espelho para tudo isso.
SERVIÇO
Sucesso desde 1983
A história começa em 1983, no hotel Copacabana Palace, como uma feira de livros organizada pelo SNEL, Sindicato Nacional dos Editores de Livros. Desde então, foram 20 edições e 40 anos de encontros, livros e histórias sobre livros. O período histórico coberto por essas quatro décadas de realização da Bienal Internacional do Rio de Janeiro revela tempos de enorme transformação no Brasil: o fim do governo militar e redemocratização do país, os planos econômicos e as trocas de moeda, a ampliação da telefonia e a febre do celular, a modernização das formas de fazer e vender livros, a abertura de mercado para produtos importados, o surgimento do e-book, entre muitos outros marcos de definição do cotidiano. A Bienal foi espelho para tudo isso.
SERVIÇO
O que: 22ª Bienal do Livro do Rio de Janeiro
Quando: 13 a 22 de junho
Local: Bienal do Livro do Rio de Janeiro – RioCentro
Avenida Salvador Allende, nº 6555, Barra da Tijuca
Ingressos: https://bienaldolivro.com.br/
Quando: 13 a 22 de junho
Local: Bienal do Livro do Rio de Janeiro – RioCentro
Avenida Salvador Allende, nº 6555, Barra da Tijuca
Ingressos: https://bienaldolivro.com.br/
Leia mais

Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.