Publicado 22/06/2025 00:00
Rio - Os pacientes do Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), têm opção de passar por consultas médicas sem sair de casa. Os atendimentos são feitos por meio da Central de Teleconsulta do HUPE. A central alcançou a marca de 23 mil atendimentos online, entre março de 2023 e maio de 2025, consolidando-se como referência nacional no uso da telemedicina no Sistema Único de Saúde (SUS).
PublicidadeCom um total de 4.354 pacientes atendidos, o modelo de cuidado inovador e humanizado do HUPE oferece 27 especialidades médicas e multiprofissionais. Gratuito para consultas clínicas, prescrições e avaliações diagnósticas, o serviço online é voltado totalmente aos usuários do SUS.
A média de 5,28 atendimentos por cada paciente demonstra o acompanhamento contínuo como fundamental, especialmente em áreas como saúde mental, geriatria e doenças crônicas. Entre as especialidades mais demandadas pelo serviço de telemedicina estão: Enfermagem (5.198 atendimentos), Psicologia Clínica (4.327), Clínica Médica (2.757), Fisioterapia (2.517) e Fonoaudiologia (1.632).
A iniciativa do HUPE ampliou o acesso da população a demandas de saúde especializadas. E também promoveu a continuidade do cuidado, reduziu desigualdades regionais e modernizou a rede pública com soluções digitais de ponta, reflexo da política de investimentos contínuos em tecnologia e inovação do Governo do Estado.
"Estamos colhendo os frutos de um governo que investe em tecnologia, ciência e saúde pública de forma integrada. A teleconsulta é mais do que um avanço técnico: é uma política pública que salva vidas, reduz desigualdades e melhora a qualidade de vida dos fluminenses. O Rio de Janeiro tem orgulho de liderar essa transformação no SUS", declarou o governador do Estado do Rio de Janeiro, Cláudio Castro.
Como se cadastrar
A média de 5,28 atendimentos por cada paciente demonstra o acompanhamento contínuo como fundamental, especialmente em áreas como saúde mental, geriatria e doenças crônicas. Entre as especialidades mais demandadas pelo serviço de telemedicina estão: Enfermagem (5.198 atendimentos), Psicologia Clínica (4.327), Clínica Médica (2.757), Fisioterapia (2.517) e Fonoaudiologia (1.632).
A iniciativa do HUPE ampliou o acesso da população a demandas de saúde especializadas. E também promoveu a continuidade do cuidado, reduziu desigualdades regionais e modernizou a rede pública com soluções digitais de ponta, reflexo da política de investimentos contínuos em tecnologia e inovação do Governo do Estado.
"Estamos colhendo os frutos de um governo que investe em tecnologia, ciência e saúde pública de forma integrada. A teleconsulta é mais do que um avanço técnico: é uma política pública que salva vidas, reduz desigualdades e melhora a qualidade de vida dos fluminenses. O Rio de Janeiro tem orgulho de liderar essa transformação no SUS", declarou o governador do Estado do Rio de Janeiro, Cláudio Castro.
Como se cadastrar
Para usar a teleconsulta, o paciente do Hospital Universitário Pedro Ernesto precisa se cadastrar no site: www.hupedigital.hupe.uerj.br, na aba Hupe Digital. Em caso de dúvida, pode ligar para a Central de Teleconsulta HUPE: 0800 23 85 83.
Há também a opção de baixar no celular o aplicativo próprio chamado Teleassistência Uerj, disponível gratuitamente nas lojas Google e Apple. O paciente do Hupe direcionado para o atendimento online recebe orientações de uma equipe técnica sobre como ter acesso ao sistema.
No horário agendado para a consulta, o profissional de saúde faz o contato diretamente pelo aplicativo. O paciente precisa ficar atento para atender a chamada e iniciar a sua consulta. A iniciativa foi a primeira na rede pública após a promulgação da Lei da Telessaúde (Lei 14.510), em dezembro de 2022.
"O Rio de Janeiro está na vanguarda da transformação digital da saúde pública. O modelo de teleconsulta do HUPE é uma prova de que é possível entregar cuidado de excelência com eficiência, acessibilidade e inovação", afirmou a secretária de Estado de Saúde, Cláudia Mello.
No horário agendado para a consulta, o profissional de saúde faz o contato diretamente pelo aplicativo. O paciente precisa ficar atento para atender a chamada e iniciar a sua consulta. A iniciativa foi a primeira na rede pública após a promulgação da Lei da Telessaúde (Lei 14.510), em dezembro de 2022.
"O Rio de Janeiro está na vanguarda da transformação digital da saúde pública. O modelo de teleconsulta do HUPE é uma prova de que é possível entregar cuidado de excelência com eficiência, acessibilidade e inovação", afirmou a secretária de Estado de Saúde, Cláudia Mello.
O teleatendimento tem desempenhado um papel estratégico na superação de barreiras geográficas e na redução de filas de espera. A modalidade evita deslocamentos desnecessários, facilita o acesso de pacientes com mobilidade reduzida e contribui para o uso racional da infraestrutura hospitalar.
Mais conforto em casa
Mais conforto em casa
Há dois anos, Mirian Rodrigues da Silva, de 56 anos, moradora de Comendador Soares, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, usa o aplicativo de Teleconsulta. Ela trata um câncer de pulmão e utiliza a tecnologia para as consultas pelo celular, evitando percorrer 32 km de sua casa até o hospital, em Vila Isabel.
"O aplicativo é superintuitivo e fácil de baixar. Ele me fornece vários benefícios: evita grandes deslocamentos, reduz os gastos com transporte e me dá mais conforto. Procuro levar uma vida normal sem pensar na doença. As minhas consultas duram de 20 a 60 minutos e ainda faço quimioterapia de forma presencial no HUPE", disse Mirian Rodrigues.
Além disso, o projeto tem impacto direto na formação acadêmica e profissional dos alunos e residentes da UERJ, fortalecendo o papel da universidade pública na produção de conhecimento e na oferta de soluções inovadoras para o SUS.
A Central de Teleconsulta do HUPE já despertou o interesse de outras unidades da federação e tem sido citada como exemplo de boas práticas em saúde digital. A meta agora é ampliar ainda mais o número de especialidades e expandir o modelo para outras unidades da rede estadual.
"A telemedicina veio para ficar. E o HUPE mostra que, com planejamento, ética e tecnologia, é possível transformar realidades e salvar vidas", concluiu o diretor-geral do hospital, Rui de Teófilo e Figueiredo Filho.
"O aplicativo é superintuitivo e fácil de baixar. Ele me fornece vários benefícios: evita grandes deslocamentos, reduz os gastos com transporte e me dá mais conforto. Procuro levar uma vida normal sem pensar na doença. As minhas consultas duram de 20 a 60 minutos e ainda faço quimioterapia de forma presencial no HUPE", disse Mirian Rodrigues.
Além disso, o projeto tem impacto direto na formação acadêmica e profissional dos alunos e residentes da UERJ, fortalecendo o papel da universidade pública na produção de conhecimento e na oferta de soluções inovadoras para o SUS.
A Central de Teleconsulta do HUPE já despertou o interesse de outras unidades da federação e tem sido citada como exemplo de boas práticas em saúde digital. A meta agora é ampliar ainda mais o número de especialidades e expandir o modelo para outras unidades da rede estadual.
"A telemedicina veio para ficar. E o HUPE mostra que, com planejamento, ética e tecnologia, é possível transformar realidades e salvar vidas", concluiu o diretor-geral do hospital, Rui de Teófilo e Figueiredo Filho.
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