Publicado 19/08/2025 06:43
Rio - O traficante Gabriel Gomes da Costa, conhecido como "Ratomen", apontado como um dos autores do homicídio do agente da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) José Antônio Lourenço Júnior, o Mocotó, morreu baleado, na noite desta segunda-feira (18), em uma ação da Polícia Civil na Cidade de Deus, na Zona Oeste.
PublicidadeLourenço foi atingido na cabeça durante uma operação na comunidade no dia 19 de maio deste ano. Na ocasião, ele chegou a ser socorrido por colegas e encaminhado em estado grave ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, mas não resistiu.
Na noite de segunda (18), os agentes foram ao local para apurar informações de inteligência que indicavam a presença do criminoso. Contra o traficante, que também atuava como gerente no Bairro 13, havia um mandado de prisão expedido a partir de investigações da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC).
Durante o monitoramento, os policiais o identificaram e o localizaram portando arma de fogo. Na abordagem, o criminoso reagiu e acabou atingido. Em seguida, a equipe o socorreu para uma unidade de saúde, mas ele não resistiu.
Após a ação, realizada por agentes da Core e da DHC, outros bandidos da Cidade de Deus também atacaram as equipes, que conseguiram deixar a comunidade em segurança.
Considerado de alta periculosidade, "Ratomen" era conhecido por ostentar nas redes sociais, onde constantemente compartilhava imagens exibindo armas. As diligências prosseguem para localizar e capturar os demais envolvidos na morte do agente.
Na noite de segunda (18), os agentes foram ao local para apurar informações de inteligência que indicavam a presença do criminoso. Contra o traficante, que também atuava como gerente no Bairro 13, havia um mandado de prisão expedido a partir de investigações da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC).
Durante o monitoramento, os policiais o identificaram e o localizaram portando arma de fogo. Na abordagem, o criminoso reagiu e acabou atingido. Em seguida, a equipe o socorreu para uma unidade de saúde, mas ele não resistiu.
Após a ação, realizada por agentes da Core e da DHC, outros bandidos da Cidade de Deus também atacaram as equipes, que conseguiram deixar a comunidade em segurança.
Considerado de alta periculosidade, "Ratomen" era conhecido por ostentar nas redes sociais, onde constantemente compartilhava imagens exibindo armas. As diligências prosseguem para localizar e capturar os demais envolvidos na morte do agente.
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