Publicado 02/12/2025 11:03
Rio - As Velhas Guardas das escolas de samba agora são patrimônio imaterial cultural do Estado do Rio. A lei foi sancionada pelo governador Cláudio Castro e publicada no Diário Oficial desta terça-feira (2), data em que também se comemora o Dia Nacional do Samba.
PublicidadeAo DIA, a baluarte e matriarca da Portela, Tia Surica, que completou 85 anos no último dia 17, ressaltou a importância da Velha Guarda para as escolas de samba e contou que a semana será repleta de comemorações.
"Na minha concepção, a Velha Guarda é a representação de qualquer uma das coirmãs. Se não fosse a Velha Guarda, muita coisa não estaria acontecendo. Eu me sinto lisonjeada de fazer parte da Velha Guarda da minha querida Portela, fico muito satisfeita. Hoje é Dia do Samba e eu estou na minha querida Portela comemorando! E, no sábado, eu estarei no pagode do Trem. Vou comemorar muito esse dia", celebrou.
A decisão reforça a preservação da cultura e da história de cada agremiação. Com autoria de Dionísio Lins (Progressistas), a lei homenageia as personalidades e membros experientes das escolas, que perseveram e mantêm a história do samba com suas raízes.
“As Velhas Guardas são relíquias do samba e trazem em cada uma delas, a manutenção da música. Importante considerar ainda como patrimônio, uma vez que, cada uma destas escolas traz em si, história, festejos e participação popular. Neste sentido, as velhas guardas muitas vezes, compostas de pessoas da terceira idade onde há anos se organizam, trazem amor e tradição ao samba bem como a alegria aos foliões da região de cada uma delas”, afirmou o deputado como justificativa.
As Velhas Guardas representam a memória viva das escolas de samba. Vistos como guardiões das tradições, os integrantes mais antigos e respeitados preservam a história, os costumes e o estilo das agremiações. Os sambistas são considerados referência em música, elegância e ancestralidade.
Nos desfiles das escolas de samba do Grupo Especial, por exemplo, uma ala dedicada aos mais velhos é obrigatória e regulamentada pela Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa). Durante a apresentação, os integrantes podem desfilar em ala tradicional ou serem acomodados em uma alegoria. Embora não seja competitiva, a ala é uma das mais importantes para as agremiações.
A decisão reforça a preservação da cultura e da história de cada agremiação. Com autoria de Dionísio Lins (Progressistas), a lei homenageia as personalidades e membros experientes das escolas, que perseveram e mantêm a história do samba com suas raízes.
“As Velhas Guardas são relíquias do samba e trazem em cada uma delas, a manutenção da música. Importante considerar ainda como patrimônio, uma vez que, cada uma destas escolas traz em si, história, festejos e participação popular. Neste sentido, as velhas guardas muitas vezes, compostas de pessoas da terceira idade onde há anos se organizam, trazem amor e tradição ao samba bem como a alegria aos foliões da região de cada uma delas”, afirmou o deputado como justificativa.
As Velhas Guardas representam a memória viva das escolas de samba. Vistos como guardiões das tradições, os integrantes mais antigos e respeitados preservam a história, os costumes e o estilo das agremiações. Os sambistas são considerados referência em música, elegância e ancestralidade.
Nos desfiles das escolas de samba do Grupo Especial, por exemplo, uma ala dedicada aos mais velhos é obrigatória e regulamentada pela Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro (Liesa). Durante a apresentação, os integrantes podem desfilar em ala tradicional ou serem acomodados em uma alegoria. Embora não seja competitiva, a ala é uma das mais importantes para as agremiações.
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