Publicado 10/12/2025 11:09
Rio - Gizelle de Lucena Tavares Machado morreu, nesta terça-feira (9), depois de ser baleada em uma tentativa de assalto a um bar, em Bangu, na Zona Oeste, em julho. Ela deixa um filho de pouco mais de 6 meses.
PublicidadeA morte foi lamentada por amigos e familiares, que compartilharam imagens em que Gizelle surge sorridente. “Eu vou sempre me lembrar de você assim! Grata pelo privilégio de ter nascido sua metade! Eu te amo para sempre. Te encontro no céu! Te amo muito, minha metadinha”, escreveu Dani Lucena, irmã gêmea de Gizelle.
“Minha amada irmã, Gi. Você foi luz por onde passou. Inesquecível em nossas vidas. Prometo cuidar e amar seu pacotinho com todo o amor! Descanse em paz, minha jóia rara. Ainda sem entender o porquê disso acontecer, mas na eternidade vamos nos reencontrar. Te amarei eternamente. Descanse em paz!”, disse Ju Lucena, outra irmã de Gizelle.
O sepultamento de Gizelle está marcado para o início da tarde desta quinta-feira (11), no Jardim da Saudade, em Sulacap, na Zona Oeste do Rio.
Relembre o caso
Em 22 de julho, Gizelle estava no Bar do Búfalo, localizado na Rua Rio da Prata, uma movimentada via da de Bangu, com o marido e o filho, quando um homem entrou no estabelecimento e anunciou o assalto.
Ele rendeu um dos clientes, roubando seus pertences. Segundo relatos, o criminoso teria agredido o homem com coronhadas e entrado em luta corporal. O suspeito atirou e neste momento Gizelle foi atingida.
Ela foi socorrida e levada ao Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, e, em sequência, ao Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier, Zona Norte. Em julho, a família realizou uma campanha de doação de sangue para Gizelle. Nesta quarta-feira (10), a Secretaria Municipal de Saúde informou que ela havia sido transferida para uma unidade privada em 20 de agosto.
Na época do crime, ao DIA, o delegado Alexandre Netto Cardoso, titular da 34ª DP (Bangu), onde a ocorrência foi registrada, disse que o suspeito dos disparos já havia sido identificado.
“Minha amada irmã, Gi. Você foi luz por onde passou. Inesquecível em nossas vidas. Prometo cuidar e amar seu pacotinho com todo o amor! Descanse em paz, minha jóia rara. Ainda sem entender o porquê disso acontecer, mas na eternidade vamos nos reencontrar. Te amarei eternamente. Descanse em paz!”, disse Ju Lucena, outra irmã de Gizelle.
O sepultamento de Gizelle está marcado para o início da tarde desta quinta-feira (11), no Jardim da Saudade, em Sulacap, na Zona Oeste do Rio.
Relembre o caso
Em 22 de julho, Gizelle estava no Bar do Búfalo, localizado na Rua Rio da Prata, uma movimentada via da de Bangu, com o marido e o filho, quando um homem entrou no estabelecimento e anunciou o assalto.
Ele rendeu um dos clientes, roubando seus pertences. Segundo relatos, o criminoso teria agredido o homem com coronhadas e entrado em luta corporal. O suspeito atirou e neste momento Gizelle foi atingida.
Ela foi socorrida e levada ao Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, e, em sequência, ao Hospital Municipal Salgado Filho, no Méier, Zona Norte. Em julho, a família realizou uma campanha de doação de sangue para Gizelle. Nesta quarta-feira (10), a Secretaria Municipal de Saúde informou que ela havia sido transferida para uma unidade privada em 20 de agosto.
Na época do crime, ao DIA, o delegado Alexandre Netto Cardoso, titular da 34ª DP (Bangu), onde a ocorrência foi registrada, disse que o suspeito dos disparos já havia sido identificado.
"Policiais compareceram ao local e conseguiram identificar o possível autor do fato por meio das câmeras do local e pelo trajeto de fuga. Por questões óbvias, essa identidade não pode ser revelada, se não prejudicaria as investigações. Mas um dos elementos já foi identificado, e o outro está em processo de identificação, ele que estava de moto dando suporte ao assalto", disse o delegado, na ocasião.
Nesta quarta-feira (10), a Polícia Civil informou que o inquérito foi enviado ao Ministério Público em 6 de novembro com a representação pela prisão do homem. Ele foi indiciado pelos crimes de posse ilegal de arma de fogo de uso restrito, lesão corporal provocada por projétil de arma de fogo, roubo seguido de tentativa de morte, roubo seguido de lesão corporal grave e associação criminosa.
Nesta quarta-feira (10), a Polícia Civil informou que o inquérito foi enviado ao Ministério Público em 6 de novembro com a representação pela prisão do homem. Ele foi indiciado pelos crimes de posse ilegal de arma de fogo de uso restrito, lesão corporal provocada por projétil de arma de fogo, roubo seguido de tentativa de morte, roubo seguido de lesão corporal grave e associação criminosa.
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