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Publicado 08/05/2020 06:00 | Atualizado 08/05/2020 09:26

É incrível como tudo nesse Rio de Janeiro de meu Deus é mais difícil... Nem diante de uma pandemia as esferas de Saúde daqui conseguem se entender... Ou pelo menos tentar.

A gente está acompanhando uma queda de braço!

O deputado e presidente da Comissão Externa para o Coronavírus, Doutor Luizinho (PP-RJ), quer de todas as formas propor um plano para ativar 1.350 leitos na rede pública do Rio, sendo 470 de CTI e 880 de enfermaria. O desafio é para eliminar as filas de pacientes infectados com a covid-19.

Ele sugeriu há dias remanejar pacientes com outras enfermidades, internados no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, o INTO, para um outro hospital que não realize tratamento da covid. Com isso, só no INTO, seriam cem leitos a mais de UTI e 250 de enfermaria. Mas o negócio não engrena... Sabe por que?

Pelo que a gente entendeu, mais uma vez a questão não é Saúde pública e sim, politicagem! É um tal de "Ah meu hospital é da esfera a, o meu é da b"...

Tá de sacanagem, né? Eu não acredito! A população morrendo com falta de leitos, de respiradores, o estado em colapso numa das maiores pandemias da história mundial e os nossos políticos de politicagem?

O INTO com estrutura para que mais leitos sejam destinados ao povo e vocês vão deixar passar? É isso mesmo?

Doutor Luizinho, que já foi secretário estadual de Saúde, afirma que seria, neste momento, uma das melhores saídas.

"Nós temos que usar os equipamentos e leitos que estão disponíveis no Rio de Janeiro. Eles precisam servir à população", conta Luizinho.

É só acompanhar o noticiário, minha gente... É morte atrás de morte, os números são assustadores e é preciso agir enquanto há tempo, se é que ainda tem tempo!

Parem com essa briga e escutem quem quer fazer algo pelo povo. Se comuniquem, se integrem!

Não importa quem vai levar os louros no final... É preciso ação!

 

TÁ BONITO
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PINGO NO I
Só de olhar o tamanho das filas da Caixa Econômica para retirada do auxílio emergencial, todo mundo já sabe... O povo precisa de dinheiro rápido! Mas muita gente não consegue sacar o auxílio por problemas nos documentos.

Por isso, o projeto "A Casa é Nossa", do Instituto Novo Brasil, que já concede de graça títulos de posse para moradores de comunidades há 14 anos, fechou parcerias para a legalização de documentos pessoais à famílias beneficiadas.

Uma moradora da Vila Kennedy, que faz bicos como faxineira, já conseguiu sacar os R$600 por estar com toda documentação em dia.

"Ter a posse da minha casa e os documentos em dia, já me trouxe muita segurança", contou a coluna.

Para que sua comunidade seja atendida pelo projeto, é preciso que a associação de moradores entre em contato com o instituto. Em seguida, uma palestra é marcada com a presidente do Novo Brasil, Sônia Andrade, para que tudo seja explicado.

Bora colocar o Pingo no I....

Se for pra facilitar a vida e dar dignidade ao povo, a gente tá dentro!

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