Publicado 13/05/2020 06:00
Mais um pedido de socorro... Ao chegar para trabalhar, vem na minha direção, com um papel nas mãos e a máscara no rosto, Valmir Belo de Souza, 39 anos, morador de Costa Barros. Desempregado desde 2014, era pedreiro, e até antes da pandemia chegar, vivia como camelô em Benfica.
Tudo virou de cabeça pra baixo... “Ufa, pelo menos vou ter direito ao auxílio emergencial!” Só que não. Pedido negado.
O da esposa foi aceito... Uhul, R$ 600! Mas quem vive o mês com esse dinheiro?
“Só de aluguel a gente paga 450. O resto é pra pagar conta. Como a gente come? São 15 dias comendo ovo, na base da doação. Tá difícil pra caramba sobreviver”, conta Valmir.
É esculhambação demais pro pobre... É humilhante demais saber que enquanto o povo tá recebendo o “não” na fuça, tem gente por aí sendo investigada por conseguir o auxílio, sem nem precisar... Canalhice!
Pra piorar, ainda têm aqueles que nem resposta tiveram. Luciane Bernardo da Silva, manicure, faz parte dos 17 milhões que acordam sem saber o que vão ter na mesa, porque o dinheiro da “emergência” nem dá sinal de vida. “É absurdo viver tudo isso”, fala Luciane.
“Só de aluguel a gente paga 450. O resto é pra pagar conta. Como a gente come? São 15 dias comendo ovo, na base da doação. Tá difícil pra caramba sobreviver”, conta Valmir.
É esculhambação demais pro pobre... É humilhante demais saber que enquanto o povo tá recebendo o “não” na fuça, tem gente por aí sendo investigada por conseguir o auxílio, sem nem precisar... Canalhice!
Pra piorar, ainda têm aqueles que nem resposta tiveram. Luciane Bernardo da Silva, manicure, faz parte dos 17 milhões que acordam sem saber o que vão ter na mesa, porque o dinheiro da “emergência” nem dá sinal de vida. “É absurdo viver tudo isso”, fala Luciane.
Já ultrapassou o limite da burocracia. Chega a ser deboche, uma afronta o que esse povo passa dia após dia! Não dá mais pra engolir tanta maldade.
3,2,1... É DEDO NA CARA!
3,2,1... É DEDO NA CARA!
PINGO NO I
TÁ BONITO!
Se você frequenta o Samba dos Guimarães, lá em Santa Teresa, com certeza conhece o Chacal...
Chacal é um Labrador que virou o mascote do samba! E agora está precisando de ajuda para tratar um câncer que afeta as vias respiratórias.
Por causa da pandemia, o dono de Chacal, Luís Paulo Reis, que é produtor de eventos, está sem poder fazer o samba de todo sábado e com isso, sem grana para custear o tratamento.
“Só quem ama um animal sabe o quanto é caro cuidar nesses casos. A gente fica triste, mas na esperança de que ele vai ficar bem e sair dessa”, conta Luís.
A partir desse sábado, ele vai promover a “Feijoada do Chacal”, que vai ter todo o lucro destinado ao amigo de quatro patas. A feijoada será vendida por R$ 30, e claro, por delivery!
Quem puder colaborar e pedir sua quentinha, o telefone é: (21) 97973-1144 ou acessar a vaquinha virtual.
Por causa da pandemia, o dono de Chacal, Luís Paulo Reis, que é produtor de eventos, está sem poder fazer o samba de todo sábado e com isso, sem grana para custear o tratamento.
“Só quem ama um animal sabe o quanto é caro cuidar nesses casos. A gente fica triste, mas na esperança de que ele vai ficar bem e sair dessa”, conta Luís.
A partir desse sábado, ele vai promover a “Feijoada do Chacal”, que vai ter todo o lucro destinado ao amigo de quatro patas. A feijoada será vendida por R$ 30, e claro, por delivery!
Quem puder colaborar e pedir sua quentinha, o telefone é: (21) 97973-1144 ou acessar a vaquinha virtual.
Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito... É hora de retribuir o amor que eles sempre nos dão, e tenho dito!
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