A história de Ana Júlia emocionou o país Reprodução/SBT-Rio
Por O Dia
Publicado 18/05/2020 00:00

Rio - Caso você não tenha feito essa pergunta nesses dias loucos, faça!

Dentro de casa, no seu trabalho essencial ou no desespero da pandemia, é possível ter uma missão. Não estou falando dos médicos, enfermeiros, técnicos... Estou de falando de você!

Diante de um vírus sem vacina ou remédio, todo mundo sabe (até quem nega) que isolamento é a única forma de conter o inimigo. Isso é cidadania! Mas quando falo de missão, vai além.

É fazer a diferença, seja no exemplo, na palavra... Seja dar o ombro a quem precisa mais de você!

Na última semana, dois exemplos me chamaram a atenção. A menina Ana Júlia, que ficou conhecida por trocar máscaras por alimentos e comoveu muita gente, e Valmir, pedreiro desempregado, cuja história contamos aqui na coluna.

Os dois não se conhecem, mas mostraram que quem pouco tem sempre divide. Ao ganharem doações por terem suas histórias e dificuldades expostas, eles doaram.

Muita gente já pratica solidariedade com ou sem pandemia! Mas num país em que uma velha inimiga veio se juntar ao vírus, a Dona Fome, muita gente se descobriu solidária... E isso é missão!

Não precisa realizar grandes movimentos, mas só de ocupar seu tempo fazendo o bem, já vale a pena.

Caso alguém esteja para baixo, leve o amor em palavras... Isso é de graça! Além de dar uma sensação maravilhosa.

Não ser um veículo de transporte do vírus por aí é o mínimo! Fazer a diferença como ser humano é lição.

Pense nisso...

 

PINGO NO I
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TÁ FEIO!
É tanta gente sem noção que dá pra lotar um ônibus... Ou pra ser mais clara, parte de um sindicato!
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Uma galerinha se reuniu no último final de semana e, acreditem, fez festa com direito a churrasco e som alto. Tudo para lançar a chapa do atual presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Passageiros de Niterói a Arraial do Cabo (SINTRONAC) à reeleição. É isso mesmo?! Quanta cara de pau!
As imagens, é claro, viralizaram nas redes sociais. Todo mundo comemorando, de máscara no queixo e nem aí pra pandemia...
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É revoltante ver a farra! Enquanto os bonitões pensam em eleição, tem motorista rodando, na linha de frente, sem um tipo de proteção... Seja contra vírus ou contra os vermes que quase sempre roubam os coletivos.
Ah, e sem contar com os salários que vivem atrasados, né?! Cadê o sindicato pra brigar por isso?
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Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito... Se depender do exemplo, reeleição não existe, e tenho dito!

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