Publicado 04/03/2022 01:00
…Aliás, mata muitos. Mesmo que indiretamente.  Sempre que eu recebo a notícia de que um policial militar é morto, logo me vem à cabeça a família…

Com o Cabo Igor Lima Barros, morto de forma covarde por vagabundos numa operação no Parque das Missões, em Caxias, não foi diferente.

Seis anos… É essa a idade do filho do Cabo, que estava na corporação há 12 anos. Mais uma criança órfã pra essa guerra nojenta, que ninguém vê uma saída, uma solução… Sempre um “enxuga gelo”.

A gente vê um monte de programa de ocupação disso, daquilo, intervenção, mas tudo no Estado do Rio de Janeiro acaba de uma forma passando batido… Ainda mais se for na Baixada!

Tanto para as autoridades, quanto pra população! Lamentar é importante, emitir nota, mas isso infelizmente não resolve a ausência de um pai para uma criança de seis anos. São referências, exemplos tirados na marra da vida dessa criança.

A gente também vive numa guerra… Dia após dia!

Mal entramos no terceiro mês do ano e já são seis policiais mortos no estado. E o pior de tudo isso é saber que é só o começo… Essa é a realidade.

Até dezembro, se ninguém tomar uma providência, mais policiais serão mortos por aqueles que comandam na cara dura o caos que é essa trincheira.

3,2,1… É DEDO NA CARA!
PINGO NO I
Decisão sobre uso de máscaras será de cada município do Rio. Graças à vacinação, índices da doença estão cada vez mais baixos Reginaldo Pimenta
Oh, o Estado já lançou o decreto, cada município vai ser responsável pela flexibilização do uso de máscaras… Mas tem que ter bom senso, gente!

Ainda bem que graças a vacinação a gente está podendo discutir esse tipo de decisão, mas mesmo assim não dá pra chutar o balde de um dia pro outro. É flexibilização, não esculhambação. E se for aprovada essa flexibilização aqui no Rio, ninguém tem o direito de ficar julgando o outro: “Ah olha, tá sem máscara! Olha, ele ainda tá com máscara…” Já tem patrulheiro demais por aí.

“A liberação se tornou quase que um simbolismo, só que a covid não vai nos deixar, mas sim mudar o contexto, entrando numa forma endêmica. É possível fazer na medida em que os indicadores estão melhorando de forma consistente. A máscara não é restrição, é um cuidado e aquelas pessoas vulneráveis precisam incorporá-las. Mas pra que possamos avançar, é fundamental a vacinação”, afirma a pesquisadora da UFRJ, Chrystina Barros.

O infectologista Alberto Chebabo vai além:

“A gente precisa saber se o Carnaval vai dar algum impacto nessa transmissão. Se não encontrar, é possível que nas próximas semanas fique sem necessidade de usar em ambientes fechados”.

Então, bora colocar o Pingo no I…

Não tem saída! Pra livrar a cara, só com agulha no braço!!! Três, de preferência.
TÁ FEIO!
É coisa fácil de resolver, mas tudo vira uma dificuldade…

O nosso leitor Rodolfo César Freire, do Méier, está tentando uma consulta com urologista na Clínica da Família e nada dele conseguir… Ele já tem 66 anos, o risco de ter algo sério é maior.

“Estou com infecção urinária e acredito que hidrocele (um inchaço na região escrotal), mas quem me atendeu na recepção da Clínica da Família César Pernetta disse que um encaminhamento pode demorar muito”, afirma ele.

A coluna procurou a Secretaria Municipal de Saúde, mas até o fechamento não tivemos retorno. Vamos aguardar, pra que ele consiga logo!

Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito… Ele só quer atendimento, é direito, e tenho dito.
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