Publicado 07/03/2022 01:00
“Eu tenho 59 anos e desde o início da pandemia estou sem trabalhar. Fui demitida do meu último serviço em julho de 2020 e até agora tento ganhar meu dinheiro honestamente. Só preciso que me ajudem a arrumar algo”.
Uma entre tantas… Esse tipo de mensagem é o que mais chega pelas minha redes sociais, infelizmente.
O relato da minha seguidora Mari Silva mostra que a pandemia continua sim fazendo suas vítimas, mesmo que indiretamente.
A gente agradece muito pelo avanço da vacinação, quer que aqueles que não se vacinaram, se vacinem, mas é inacreditável a quantidade de pessoas que ainda sofrem com os reflexos da pandemia e com o desastre que foi a gestão daquele que deveria segurar a onda do povo.
“Ué, mas não era fique em casa e a economia a gente vê depois?”
Sim, no momento era o que tinha que ser feito, era um inimigo invisível, atacando centenas de pessoas todos os dias… Porém tudo deveria ser feito garantindo os direitos básicos dos mais pobres: comida na mesa, higiene, bem-estar mesmo… O que não aconteceu.
E quem se usa desse discurso até hoje tem tomar vergonha na cara!
A sensação agora é de uma “aparente tranquilidade”, de “vida normal”, mas pra essas pessoas que perderam seus empregos, viram suas vidas virarem de cabeça pra baixo, não. Ainda mais pra quem tem mais idade!
A gente precisa olhar por elas… Continuar fazendo o que nenhuma autoridade fez.
Mari já foi balconista em farmácia, operadora de caixa e agora aceita ser auxiliar de serviços gerais, cuidadora de idosos, qualquer coisa que traga de volta sua independência financeira e principalmente, dignidade.
Essa coluna vai estar sempre aberta para dar voz a quem ainda precisa trabalhar. Alô comerciantes, chamem a Mari! Bora fazer essa economia girar.
Uma entre tantas… Esse tipo de mensagem é o que mais chega pelas minha redes sociais, infelizmente.
O relato da minha seguidora Mari Silva mostra que a pandemia continua sim fazendo suas vítimas, mesmo que indiretamente.
A gente agradece muito pelo avanço da vacinação, quer que aqueles que não se vacinaram, se vacinem, mas é inacreditável a quantidade de pessoas que ainda sofrem com os reflexos da pandemia e com o desastre que foi a gestão daquele que deveria segurar a onda do povo.
“Ué, mas não era fique em casa e a economia a gente vê depois?”
Sim, no momento era o que tinha que ser feito, era um inimigo invisível, atacando centenas de pessoas todos os dias… Porém tudo deveria ser feito garantindo os direitos básicos dos mais pobres: comida na mesa, higiene, bem-estar mesmo… O que não aconteceu.
E quem se usa desse discurso até hoje tem tomar vergonha na cara!
A sensação agora é de uma “aparente tranquilidade”, de “vida normal”, mas pra essas pessoas que perderam seus empregos, viram suas vidas virarem de cabeça pra baixo, não. Ainda mais pra quem tem mais idade!
A gente precisa olhar por elas… Continuar fazendo o que nenhuma autoridade fez.
Mari já foi balconista em farmácia, operadora de caixa e agora aceita ser auxiliar de serviços gerais, cuidadora de idosos, qualquer coisa que traga de volta sua independência financeira e principalmente, dignidade.
Essa coluna vai estar sempre aberta para dar voz a quem ainda precisa trabalhar. Alô comerciantes, chamem a Mari! Bora fazer essa economia girar.
PINGO NO I
A reunião do Comitê Científico da Prefeitura sobre a liberação do uso das máscaras é hoje…
E pra muita gente, se liberar, vai ser um alívio e tanto. Não dá pra ser hipócrita de falar que tá tranquilo ficar com ela no rosto nesse verão de 50 graus do Rio. É desesperador!
E abafa demais… Tudo bem que muita gente já se acostumou, quem quiser continuar usando, vai continuar, até porque todo cuidado continua sendo importante, mas tem gente que não se acostuma. O rosto ferve!!!
Então, bora colocar o Pingo no I…
Com o calor ou não, o negócio é começar a se adaptar à transição, aceitá-la e se tiver que voltar, volta! Mas por enquanto, a regra é seguir o comitê.
E pra muita gente, se liberar, vai ser um alívio e tanto. Não dá pra ser hipócrita de falar que tá tranquilo ficar com ela no rosto nesse verão de 50 graus do Rio. É desesperador!
E abafa demais… Tudo bem que muita gente já se acostumou, quem quiser continuar usando, vai continuar, até porque todo cuidado continua sendo importante, mas tem gente que não se acostuma. O rosto ferve!!!
Então, bora colocar o Pingo no I…
Com o calor ou não, o negócio é começar a se adaptar à transição, aceitá-la e se tiver que voltar, volta! Mas por enquanto, a regra é seguir o comitê.
TÁ LIGADO!
Se você me disser que tem alguém usando orelhão hoje, eu vou dizer que essa pessoa tá doida…
Quem liga por orelhão hoje, ainda mais no Rio de Janeiro? A gente mal vê orelhões espalhados…
Mas no Jacarezinho tem! E desde sexta já tá dando o que falar lá… É o “Dá o Papo”, mais um projeto do “Cidade Integrada”, que veio em forma de orelha mesmo, com um gravador, pronto pra ouvir as reclamações da comunidade!
É isso aí… Se querem tentar resolver os muitos problemas daquela região, tem mais é que ouvir quem conhece o lugar como ninguém: a população.
E segundo a Secretaria de Estado de Ação Comunitária e Juventude você pode falar o que quiser, ninguém é identificado. Pode reclamar, sugerir… Mas ideia construtiva né gente? Que faça melhorar, dar um jeito nas mazelas, que a gente sabe que não são poucas.
Ideia bacana, que a gente espera que surta efeito rapidamente, por esse povo maravilhoso do Jacarezinho. E que se expanda para outras áreas logo!
Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito… Vai logo lá dar teu papo, e tenho dito.
Quem liga por orelhão hoje, ainda mais no Rio de Janeiro? A gente mal vê orelhões espalhados…
Mas no Jacarezinho tem! E desde sexta já tá dando o que falar lá… É o “Dá o Papo”, mais um projeto do “Cidade Integrada”, que veio em forma de orelha mesmo, com um gravador, pronto pra ouvir as reclamações da comunidade!
É isso aí… Se querem tentar resolver os muitos problemas daquela região, tem mais é que ouvir quem conhece o lugar como ninguém: a população.
E segundo a Secretaria de Estado de Ação Comunitária e Juventude você pode falar o que quiser, ninguém é identificado. Pode reclamar, sugerir… Mas ideia construtiva né gente? Que faça melhorar, dar um jeito nas mazelas, que a gente sabe que não são poucas.
Ideia bacana, que a gente espera que surta efeito rapidamente, por esse povo maravilhoso do Jacarezinho. E que se expanda para outras áreas logo!
Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito… Vai logo lá dar teu papo, e tenho dito.
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