Dona Rita de Cássia dos Santos Fernandes precisa de medicamento para lutar contra câncerDivulgação
Publicado 20/05/2022 01:00
Quem me acompanha nessa coluna sabe o quanto a gente cobra por esse povo tão silenciado, quase sem voz do Rio de Janeiro.
Melhor que cobrar, é conseguir… E ontem eu fiquei muito feliz com uma situação que vou contar aqui pra vocês.
Desesperado, o nosso leitor Dener dos Santos de Oliveira, de 26 anos, morador de Mesquita, entrou em contato com a coluna para pedir socorro pela mãe dele, Dona Rita de Cássia, que desde 2017 luta contra um câncer de mama.
“Isabele, minha mãe faz quimioterapia oral no Hospital do Andaraí desde que foi diagnosticada uma metástase óssea. Ela faz uso do medicamento Capecitabina de 500mg, mas há dez dias não tem na unidade. Ela precisa do remédio pra ficar viva”, escreveu ele.

Dona Rita tem 46 anos… Na hora me subiu uma revolta muito grande, porque nesta coluna, há uma semana, a gente falou exatamente sobre este hospital, que é referência, e de outros tantos federais federais, que dependem do Ministério da Saúde e do ministro Marcelo Queiroga, que prometem mundos e fundos, mas nada cumprem!

E a população enfrenta todo esse descaso na marra, na base da porrada mesmo, implorando por um direito que é deles: sobreviver.
Mas a coluna não sossegou, correu atrás de uma resposta do Ministério da Saúde e conseguiu. Afinal, Dona Rita não pode esperar mais pelo remédio!
Em nota, a direção do Hospital Federal do Andaraí informou que o medicamento já foi adquirido e a unidade aguarda a entrega pelo fornecedor. E informou também que, por meio do trabalho em rede entre as unidades de saúde federais do Rio, conseguiu a medicação em questão que será disponibilizada à Dona Rita, já no dia de hoje, até que a entrega seja normalizada pelo fornecedor.
É isso que vale a pena! Saber que com a nossa voz, a gente consegue. Dona Rita me agradeceu, mas eu é que tenho que agradecer pela confiança.
E a gente tá aqui, pronto pra cobrar, perturbar e se precisar dar dedo na cara!
TÁ FLUINDO!
O casal da Imperatriz Leopoldinense, Rafaela Theodoro e Phelipe Lemos, para o Carnaval 2023Divulgação
Um time de peso! É o que a Imperatriz Leopoldinense promete para o Carnaval de 2023.

Isso mesmo… A folia mal acabou, a gente tá quase no ritmo de festa junina, mas as escolas de samba já se reforçam para o ano que vem.

E lá pelas bandas de Ramos, não é só a Rainha de Bateria Iza que vem no samba “pesadão” não… É o bonde todo! Além de renovar a diretoria, a escola contratou o coreógrafo Marcelo Misailidis, o intérprete Pitty de Menezes e ainda trouxe de volta o carnavalesco Leandro Vieira e o mestre-sala Phelipe Lemos, que já começou a ensaiar ao lado da porta-bandeira Rafaela Theodoro.

Você piscou e já é Carnaval de novo!

Todo mundo vai ser apresentado oficialmente na feijoada que a escola vai promover no dia 5 de junho.

É cultura, é economia que gira e todo mundo ainda se diverte. Eu vou preparar a minha fantasia!

Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito… A festa já começou, o trabalho também, e tenho dito.
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