Publicado 29/07/2022 00:00
“Eles me encurralaram na parede, bem agressivos, e já foram tomando celular, bolsa, documentos… Horrível.”
Essa é a Aline Cardoso, 34 anos, moradora da Rua Guajuvira, em Marechal Hermes, assaltada no último fim de semana em torno de três e meia da tarde.
As imagens das câmeras de segurança mostram o perigo de mais essa rua, entre tantas da cidade, que vivem a realidade do “perdeu” que todo mundo, infelizmente, já conhece muito bem!
Sem qualquer pudor, medo ou preocupação, os vagabundos tocam o terror, assaltam na cara de pau.
Aline, como outros que vivem lá, já sabem… Não podem dar “mole”, porque a bandidagem chega e faz a festa. O que é um absurdo… Você não ter nem direito de estar na rua onde mora!
“Eu estava perto de casa, tinha ido ao açougue”, afirma ela.
São assaltos frequentes, e na maioria dos casos as mulheres é que são as vítimas, as presas fáceis.
Ainda são covardes… Agem feito ratos e traumatizam o povo.
“É uma sensação péssima, de fragilidade e impotência. Você batalha tanto pra conseguir as coisas e um malandro vem e tira. Ainda bem que não me machucaram”, diz Aline, que já conseguiu reaver o celular e os documentos.
Os vagabundos, segundo testemunhas se acidentaram na fuga e deixaram tudo pra trás. Mesmo assim, foram embora… Não os pegaram.
A gente sabe que não dá pra polícia ficar o tempo inteiro por lá, mas alguma coisa tem que ser feita pra pegar esses criminosos.
A gente cobrou a Polícia Militar, que em nota informou que o 9º BPM (Marechal Hermes) atua de forma ostensiva, empregando o policiamento dia e noite na região, distribuindo as equipes de forma estratégica de acordo com a análise da mancha criminal das regiões. A PM ainda disse que a denúncia foi encaminhada ao comando da unidade, que vai tomar medidas cabíveis.
É isso, não pode dar descanso… Mas tem que ser um conjunto, não basta só a PM. Tem que ter investigação também, senão nunca vai dar certo.
No “perdeu”, quem sempre vai continuar perdendo é o povo.
Pra vagabundagem, 3,2,1… É DEDO NA CARA!
Essa é a Aline Cardoso, 34 anos, moradora da Rua Guajuvira, em Marechal Hermes, assaltada no último fim de semana em torno de três e meia da tarde.
As imagens das câmeras de segurança mostram o perigo de mais essa rua, entre tantas da cidade, que vivem a realidade do “perdeu” que todo mundo, infelizmente, já conhece muito bem!
Sem qualquer pudor, medo ou preocupação, os vagabundos tocam o terror, assaltam na cara de pau.
Aline, como outros que vivem lá, já sabem… Não podem dar “mole”, porque a bandidagem chega e faz a festa. O que é um absurdo… Você não ter nem direito de estar na rua onde mora!
“Eu estava perto de casa, tinha ido ao açougue”, afirma ela.
São assaltos frequentes, e na maioria dos casos as mulheres é que são as vítimas, as presas fáceis.
Ainda são covardes… Agem feito ratos e traumatizam o povo.
“É uma sensação péssima, de fragilidade e impotência. Você batalha tanto pra conseguir as coisas e um malandro vem e tira. Ainda bem que não me machucaram”, diz Aline, que já conseguiu reaver o celular e os documentos.
Os vagabundos, segundo testemunhas se acidentaram na fuga e deixaram tudo pra trás. Mesmo assim, foram embora… Não os pegaram.
A gente sabe que não dá pra polícia ficar o tempo inteiro por lá, mas alguma coisa tem que ser feita pra pegar esses criminosos.
A gente cobrou a Polícia Militar, que em nota informou que o 9º BPM (Marechal Hermes) atua de forma ostensiva, empregando o policiamento dia e noite na região, distribuindo as equipes de forma estratégica de acordo com a análise da mancha criminal das regiões. A PM ainda disse que a denúncia foi encaminhada ao comando da unidade, que vai tomar medidas cabíveis.
É isso, não pode dar descanso… Mas tem que ser um conjunto, não basta só a PM. Tem que ter investigação também, senão nunca vai dar certo.
No “perdeu”, quem sempre vai continuar perdendo é o povo.
Pra vagabundagem, 3,2,1… É DEDO NA CARA!
PINGO NO I
Sobre o caso do Gabriel Alvarenga, jovem que teve o benefício LOAS suspenso pelo INSS, que a coluna mostrou na quarta…
O INSS mandou resposta:
“Foi identificado que a renda da família do titular contraria o artigo do decreto 6.214/2007, que diz que não pode ultrapassar o 1/4 do salário mínimo vigente. O procedimento já está em análise”.
A mãe de Gabriel, Valéria, nega que a família tenha uma renda…
E aí eu pergunto: o rapaz recebeu o benefício há um tempão, só agora viram isso? Agora o menino tá num perrengue danado, passando necessidade.
Quem vai botar a comida na boca dele? É direito, eles têm os laudos! A análise vai durar até quando?
Bora colocar o Pingo no I…
Nem a casa da Mãe Joana é tão bagunçada assim. É muito esculacho!
O INSS mandou resposta:
“Foi identificado que a renda da família do titular contraria o artigo do decreto 6.214/2007, que diz que não pode ultrapassar o 1/4 do salário mínimo vigente. O procedimento já está em análise”.
A mãe de Gabriel, Valéria, nega que a família tenha uma renda…
E aí eu pergunto: o rapaz recebeu o benefício há um tempão, só agora viram isso? Agora o menino tá num perrengue danado, passando necessidade.
Quem vai botar a comida na boca dele? É direito, eles têm os laudos! A análise vai durar até quando?
Bora colocar o Pingo no I…
Nem a casa da Mãe Joana é tão bagunçada assim. É muito esculacho!
TÁ TRISTE, MAS SOLIDÁRIO!
A família do Jefferson Terra, morto de forma cruel, espancado na porta de uma casa de shows em Portugal, continua na luta pra conseguir fechar a vaquinha e trazer o corpo de volta para o Brasil.
Até o momento, eles só conseguiram metade do valor, e a data limite do traslado é até domingo.
Então, quem puder ajudar, deve entrar no link: vakinha.com.br/vaquinha/ajuda-ao-jeferson-translado-do-corpo ou pelo PIX: 3002302@vakinha.com.br
Se você me perguntou se tá feio ou tá bonito… A hora é de empatia e ajuda ao próximo, e tenho dito.
Até o momento, eles só conseguiram metade do valor, e a data limite do traslado é até domingo.
Então, quem puder ajudar, deve entrar no link: vakinha.com.br/vaquinha/ajuda-ao-jeferson-translado-do-corpo ou pelo PIX: 3002302@vakinha.com.br
Se você me perguntou se tá feio ou tá bonito… A hora é de empatia e ajuda ao próximo, e tenho dito.
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