Publicado 03/08/2022 00:00 | Atualizado 03/08/2022 09:37
Na cozinha, uma geladeira que destoava completamente da realidade dos outros cômodos da casa… Impecável! Limpa e recheada de alimentos.
Quanta diferença diante daquele cenário de terror que a gente presenciou nos últimos dias. Quem relatou tudo isso foi a delegada Cristiane Carvalho, logo após a perícia na casa da família mantida em cárcere por 17 anos.
Os detalhes sórdidos dessa história de Guaratiba aparecem e deixam qualquer um enojado. Só me choca cada vez mais, não para mesmo de impressionar!
Entre tantos coisas absurdas no Rio de Janeiro, a gente bate de frente com uma mãe e dois filhos sobrevivendo além da extrema miséria!
Como pode?! É tudo muito profundo, ultrapassa qualquer obscuridade, sujeira!
A mulher era obrigada a cuidar da cozinha, sem poder se alimentar de nada daquela geladeira que a polícia encontrou. Um quilo de hambúrguer que ninguém podia tocar!
Como esse cara é sádico. Esse homem sentava na frente dessas pessoas com fome e comia. Sem qualquer dó, compaixão da família dele!
Até enxame de abelhas ele foi capaz de colocar propositalmente, tudo pra impedir a entrada de qualquer “intruso”.
Quantas famílias hoje se matam pra levar comida pra boca dos filhos, até deixam de comer para os filhos se alimentarem e ele tinha prazer de vê-los com fome.
São três vítimas desse ser humano cruel, se que é pode ser chamado de humano.
Mas eles também são vítimas da negligência vigente das instituições que já dois anos receberem a primeira denúncia e nada fizeram!
É um massacre atrás do outro… Agora vão viver com 250 reais e a expectativa de receber auxílios do INSS… INSS esse que a gente sabe muito bem da competência.
Não dá pra ficar só no choque. A gente precisa se mexer. Tolerar que essa família continue passando fome é dar aval de legalidade, em nome da sociedade injusta que a gente vive.
3,2,1… É DEDO NA CARA!
Quanta diferença diante daquele cenário de terror que a gente presenciou nos últimos dias. Quem relatou tudo isso foi a delegada Cristiane Carvalho, logo após a perícia na casa da família mantida em cárcere por 17 anos.
Os detalhes sórdidos dessa história de Guaratiba aparecem e deixam qualquer um enojado. Só me choca cada vez mais, não para mesmo de impressionar!
Entre tantos coisas absurdas no Rio de Janeiro, a gente bate de frente com uma mãe e dois filhos sobrevivendo além da extrema miséria!
Como pode?! É tudo muito profundo, ultrapassa qualquer obscuridade, sujeira!
A mulher era obrigada a cuidar da cozinha, sem poder se alimentar de nada daquela geladeira que a polícia encontrou. Um quilo de hambúrguer que ninguém podia tocar!
Como esse cara é sádico. Esse homem sentava na frente dessas pessoas com fome e comia. Sem qualquer dó, compaixão da família dele!
Até enxame de abelhas ele foi capaz de colocar propositalmente, tudo pra impedir a entrada de qualquer “intruso”.
Quantas famílias hoje se matam pra levar comida pra boca dos filhos, até deixam de comer para os filhos se alimentarem e ele tinha prazer de vê-los com fome.
São três vítimas desse ser humano cruel, se que é pode ser chamado de humano.
Mas eles também são vítimas da negligência vigente das instituições que já dois anos receberem a primeira denúncia e nada fizeram!
É um massacre atrás do outro… Agora vão viver com 250 reais e a expectativa de receber auxílios do INSS… INSS esse que a gente sabe muito bem da competência.
Não dá pra ficar só no choque. A gente precisa se mexer. Tolerar que essa família continue passando fome é dar aval de legalidade, em nome da sociedade injusta que a gente vive.
3,2,1… É DEDO NA CARA!
PINGO NO I
A importância da criação do Disque-Denuncia, que essa semana completou 27 anos, é fazer você entender que o anonimato é sim, real. Não existe qualquer brecha para desconfiança ou dúvida sobre o sigilo.
Ninguém tem acesso a nome, telefone, endereço…. Nada!
Numa cidade como o Rio, onde o medo é entranhado pela violência, a gente precisa colocar o trabalho do Disque-Denúncia como algo fundamental!
Os dados sobre todos esses anos de atuação do Disque-Denúncia evidenciam o êxito. Então, cabe a gente entender e confiar!
Bora colocar o Pingo no I…
O negócio funciona, independentemente para qual “disk” você ligue. São pessoas treinadas, sérias, que fazem justiça e respeitam as fontes… Ainda mais numa sociedade onde os direitos não são garantidos e os direitos não são cumpridos.
Ninguém tem acesso a nome, telefone, endereço…. Nada!
Numa cidade como o Rio, onde o medo é entranhado pela violência, a gente precisa colocar o trabalho do Disque-Denúncia como algo fundamental!
Os dados sobre todos esses anos de atuação do Disque-Denúncia evidenciam o êxito. Então, cabe a gente entender e confiar!
Bora colocar o Pingo no I…
O negócio funciona, independentemente para qual “disk” você ligue. São pessoas treinadas, sérias, que fazem justiça e respeitam as fontes… Ainda mais numa sociedade onde os direitos não são garantidos e os direitos não são cumpridos.
TÁ FEIO!
O pedido dela partiu meu coração… É da Dona Lúcia Vicente dos Santos, moradora de Nilópolis.
Ela é uma batalhadora! Sofreu uma isquemia, um AVC, e mesmo com tudo isso saiu da Baixada e foi até o Centro para me contar que perdeu tudo que tinha em casa por causa de uma enchente.
“Tive que pedir socorro, não sobrou nada, só metade de uma cama que eu durmo nessas condições de saúde. Preciso de material de construção, eletrodomésticos, qualquer coisa mesmo”, conta ela.
Vamos ajudar essa guerreira, meu povo? O telefone dela é: (21) 97593-1240.
Se você me perguntou se tá feio ou tá bonito… Não é luxo, é necessidade, e tenho dito.
Ela é uma batalhadora! Sofreu uma isquemia, um AVC, e mesmo com tudo isso saiu da Baixada e foi até o Centro para me contar que perdeu tudo que tinha em casa por causa de uma enchente.
“Tive que pedir socorro, não sobrou nada, só metade de uma cama que eu durmo nessas condições de saúde. Preciso de material de construção, eletrodomésticos, qualquer coisa mesmo”, conta ela.
Vamos ajudar essa guerreira, meu povo? O telefone dela é: (21) 97593-1240.
Se você me perguntou se tá feio ou tá bonito… Não é luxo, é necessidade, e tenho dito.
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