Publicado 05/10/2022 00:00
A notícia da morte do taxista Márcio Antônio do Nascimento Silva, um símbolo absoluto de indignação contra o descaso da pandemia, mexeu muito comigo… Ele morreu na segunda-feira, aos 58 anos, vítima de problemas do coração.
Pra quem não lembra, ele é o cara que aparece recolocando cruzes na Praia de Copacabana, depois que um negacionista derruba todas elas, num ato da ONG Rio de Paz. Marcos tinha acabado de perder o filho de 25 anos para o coronavírus… Um garoto saudável, com uma vida pela frente, que ficou por 16 dias internado.
A morte desse pai dois anos depois daquele episódio me mostrou e, acho que mostra pra todo mundo, que as sequelas da Covid estão aí, e muito mais que físicas. Elas estão na alma. No coração de cada um que perdeu um dos seus.
Márcio não se conformava com a morte do filho! O coração não aguentou aquela dor, essa é a verdade. Aliás, que pai aguenta a inversão da ordem das coisas?
O Hugo era o maior parceiro do Márcio! E depois que ele morreu, acabou para o pai qualquer sentido de vida.
Como eu disse, Márcio virou sim um símbolo, recebeu prêmios por fazer a diferença naquele momento tão desesperador para todos nós, foi convidado para depor na CPI da Covid. Mas o que isso valia pra ele, já que enterrou um filho, assim como tantas outras pessoas enterraram seus quase 700 mil parentes?!
A pandemia pode até parecer ter acabado, mas ela ainda continua aí, acumulando suas vítimas, mesmo que elas não sofram com tudo aquilo que o vírus, esse inimigo invisível, causa com tamanha violência.
A gente precisa pensar muito nisso. Quem são os órfãos dessa pandemia? Onde eles estão, em quais condições estão vivendo?
Apesar de esse não ser o nome correto, Márcio também era um órfão. Um órfão de vida que não suportou estar aqui.
Muita força à família de Márcio, do Hugo, e todas que até hoje choram e sofrem…
Poderia ter sido muito diferente.
Pra quem não lembra, ele é o cara que aparece recolocando cruzes na Praia de Copacabana, depois que um negacionista derruba todas elas, num ato da ONG Rio de Paz. Marcos tinha acabado de perder o filho de 25 anos para o coronavírus… Um garoto saudável, com uma vida pela frente, que ficou por 16 dias internado.
A morte desse pai dois anos depois daquele episódio me mostrou e, acho que mostra pra todo mundo, que as sequelas da Covid estão aí, e muito mais que físicas. Elas estão na alma. No coração de cada um que perdeu um dos seus.
Márcio não se conformava com a morte do filho! O coração não aguentou aquela dor, essa é a verdade. Aliás, que pai aguenta a inversão da ordem das coisas?
O Hugo era o maior parceiro do Márcio! E depois que ele morreu, acabou para o pai qualquer sentido de vida.
Como eu disse, Márcio virou sim um símbolo, recebeu prêmios por fazer a diferença naquele momento tão desesperador para todos nós, foi convidado para depor na CPI da Covid. Mas o que isso valia pra ele, já que enterrou um filho, assim como tantas outras pessoas enterraram seus quase 700 mil parentes?!
A pandemia pode até parecer ter acabado, mas ela ainda continua aí, acumulando suas vítimas, mesmo que elas não sofram com tudo aquilo que o vírus, esse inimigo invisível, causa com tamanha violência.
A gente precisa pensar muito nisso. Quem são os órfãos dessa pandemia? Onde eles estão, em quais condições estão vivendo?
Apesar de esse não ser o nome correto, Márcio também era um órfão. Um órfão de vida que não suportou estar aqui.
Muita força à família de Márcio, do Hugo, e todas que até hoje choram e sofrem…
Poderia ter sido muito diferente.
PINGO NO I
A bancada feminina, seja no Congresso Nacional ou na Alerj, aumentou, mas não chega nem perto daquilo que a gente considera ideal… Ainda mais que o maior eleitorado do país somos nós!
Mas mesmo assim, é muito bom ver a mulherada na conquista de números de votos expressivos, batendo recordes, e cada vez mais atuantes no exercício do legislativo. Independentemente de ideologia, naquilo que você acredita, mulheres estão em destaque! Caso das deputadas federais eleitas Daniela do Waguinho (União Brasil) e Taliria Petrone (PSOL). Ainda tivemos Renata Souza (PSOL), a mulher mais votada para deputada estadual.
Então é isso! Não tem mais essa de candidata “laranja” pra cumprir cota ou somente suprir a necessidade de uma legenda. Tem mulher na labuta e dando a cara pra bater! Gostando ou não, vai ter que aceitar… Porque elas vieram pra ficar. Eu tô falando é de representatividade!
Mas mesmo assim, é muito bom ver a mulherada na conquista de números de votos expressivos, batendo recordes, e cada vez mais atuantes no exercício do legislativo. Independentemente de ideologia, naquilo que você acredita, mulheres estão em destaque! Caso das deputadas federais eleitas Daniela do Waguinho (União Brasil) e Taliria Petrone (PSOL). Ainda tivemos Renata Souza (PSOL), a mulher mais votada para deputada estadual.
Então é isso! Não tem mais essa de candidata “laranja” pra cumprir cota ou somente suprir a necessidade de uma legenda. Tem mulher na labuta e dando a cara pra bater! Gostando ou não, vai ter que aceitar… Porque elas vieram pra ficar. Eu tô falando é de representatividade!
TÁ SOLIDÁRIO!
Gente, bora ajudar o Lar Santa Catarina, que precisa muito de doações nesse momento? A casa fica em Petrópolis e faz um trabalho espetacular com adolescentes e adultos com deficiência mental.
Os itens que a instituição precisa são bem simples, todo mundo pode colaborar: creme hidratante, protetor solar, prestobarba, sabonete líquido, desodorante e também meias. São só alguns materiais, mas qualquer ajuda é muito bem-vinda.
É corrente do bem, investimento em cuidado, atenção e também educação. Isso é cidadania e não há sensação melhor na vida do que participar, fazer o que é certo, e usar o coração! Eles agradecem.
O telefone para quem puder é: (24) 3302-2217.
Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito… É hora de pregar amor, essa é a nossa melhor arma, e tenho dito!
Os itens que a instituição precisa são bem simples, todo mundo pode colaborar: creme hidratante, protetor solar, prestobarba, sabonete líquido, desodorante e também meias. São só alguns materiais, mas qualquer ajuda é muito bem-vinda.
É corrente do bem, investimento em cuidado, atenção e também educação. Isso é cidadania e não há sensação melhor na vida do que participar, fazer o que é certo, e usar o coração! Eles agradecem.
O telefone para quem puder é: (24) 3302-2217.
Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito… É hora de pregar amor, essa é a nossa melhor arma, e tenho dito!
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