Publicado 31/10/2022 01:00
Finalmente, a eleição teve o seu desfecho… Não teve uma pessoa que eu conversasse, que não dizia: “eu não aguento mais”.
Sinceramente, ninguém aguentava mais! Mas agora ela acabou. Pelo menos, é o que a gente espera, já que a polarização absurda e essa radicalização tão intensa ainda segue forte.
Mas eu quero falar com você que foi às urnas e que, sim, acredita de verdade no estado democrático e em sua força.
Aliás, a palavra mais citada nesse período complicado foi “democracia”. Não tinha como ser diferente. É nela que a gente precisa confiar. Afinal, um país só se constrói e evolui graças à ela! Sem, nada funciona!
Tenho certeza que ninguém que depositou seu voto, foi lá apertar um botão porque idealiza retrocesso. O povo brasileiro de verdade foi atrás de saúde, educação, segurança, comida na boca, dinheiro no bolso… E o principal, dignidade.
E é nisso que todos os que concorrem à uma cadeira, não importa qual seja, devem trabalhar: em dar dignidade a todo e qualquer cidadão que clama por socorro, independentemente do que acredita.
Ideologia todo mundo tem a sua, é válida num campo democrático… O que a gente não pode ter é fome, desemprego, falta de hospital… É para isso que a gente luta contra!
O povo deu o seu recado, mesmo se o candidato vencedor não seja aquele em que você acreditou. Mesmo assim, o povo tem pressa, tem necessidade e não é covarde quando chamado às ruas!
A gente quer paz, ninguém aguenta mais briga. Família brigando, amigos numa guerra, mensagens mentirosas… Desinformação, não! A gente já teve demais.
O futuro, ninguém ainda sabe como será. Mas a mudança precisa ser de agora! E eu não tô falando de candidatos, até porque quem ganhou já é bem conhecido da galera…
Eu tô falando de mim, de você, de nós… Do povo brasileiro. É a gente que precisa fazer acontecer e valer a pena!
Que venham os próximos quatro anos.
E independentemente de quem votei, eu vou cobrar, e bastante, porque esse é o papel do cidadão.
Sinceramente, ninguém aguentava mais! Mas agora ela acabou. Pelo menos, é o que a gente espera, já que a polarização absurda e essa radicalização tão intensa ainda segue forte.
Mas eu quero falar com você que foi às urnas e que, sim, acredita de verdade no estado democrático e em sua força.
Aliás, a palavra mais citada nesse período complicado foi “democracia”. Não tinha como ser diferente. É nela que a gente precisa confiar. Afinal, um país só se constrói e evolui graças à ela! Sem, nada funciona!
Tenho certeza que ninguém que depositou seu voto, foi lá apertar um botão porque idealiza retrocesso. O povo brasileiro de verdade foi atrás de saúde, educação, segurança, comida na boca, dinheiro no bolso… E o principal, dignidade.
E é nisso que todos os que concorrem à uma cadeira, não importa qual seja, devem trabalhar: em dar dignidade a todo e qualquer cidadão que clama por socorro, independentemente do que acredita.
Ideologia todo mundo tem a sua, é válida num campo democrático… O que a gente não pode ter é fome, desemprego, falta de hospital… É para isso que a gente luta contra!
O povo deu o seu recado, mesmo se o candidato vencedor não seja aquele em que você acreditou. Mesmo assim, o povo tem pressa, tem necessidade e não é covarde quando chamado às ruas!
A gente quer paz, ninguém aguenta mais briga. Família brigando, amigos numa guerra, mensagens mentirosas… Desinformação, não! A gente já teve demais.
O futuro, ninguém ainda sabe como será. Mas a mudança precisa ser de agora! E eu não tô falando de candidatos, até porque quem ganhou já é bem conhecido da galera…
Eu tô falando de mim, de você, de nós… Do povo brasileiro. É a gente que precisa fazer acontecer e valer a pena!
Que venham os próximos quatro anos.
E independentemente de quem votei, eu vou cobrar, e bastante, porque esse é o papel do cidadão.
TÁ FEIO!
Toda semana cai um… É essa a situação de motoristas que passam pela Avenida Miguel Antônio Fernandes, no Recreio dos Bandeirantes, onde se tem o Clube do Zico, milhares de moradores e é uma das principais vias de acesso à Avenida das Américas.
Além da quantidade de mosquitos, o valão não tem sequer uma grade de proteção. É prejuízo material e principalmente, claro, a falta de segurança de quem anda ali!
“É muito perigoso, em todos os aspectos. Crianças andam de bicicleta, bem perto, idosos circulam. A gente já viu vários carros que despencam aqui, tem muito movimento”, afirma uma moradora.
Não dá, gente. Coisa básica, que já era pra ter sido resolvida… A coluna vai cobrar uma resposta.
Alô, prefeitura! Bora dar um jeito? O endereço já tá aí… Tem que resolver!
Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito… A gente tá falando de risco, e tenho dito!
Além da quantidade de mosquitos, o valão não tem sequer uma grade de proteção. É prejuízo material e principalmente, claro, a falta de segurança de quem anda ali!
“É muito perigoso, em todos os aspectos. Crianças andam de bicicleta, bem perto, idosos circulam. A gente já viu vários carros que despencam aqui, tem muito movimento”, afirma uma moradora.
Não dá, gente. Coisa básica, que já era pra ter sido resolvida… A coluna vai cobrar uma resposta.
Alô, prefeitura! Bora dar um jeito? O endereço já tá aí… Tem que resolver!
Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito… A gente tá falando de risco, e tenho dito!
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