Publicado 11/11/2022 06:00
“Eu tenho 36 anos, sou o provedor de uma casa, e jamais quero dar uma de pobre coitado. Mas quero mostrar que a SuperVia parou um trabalhador que estava vindo do seu local de trabalho.” O desabafo do cuidador de idosos Felipe Teixeira, morador lá de Belford Roxo, só escancara a falta de cuidado e do descaso da Dona “SuperFria” com o passageiro, com o trabalhador.
Segundo ele, no último sábado, assim que terminou de trabalhar, cansado, foi pegar o trem na estação de São Cristóvão para voltar pra casa… Mas ao embarcar, o trem deu partida sem emitir qualquer sinal sonoro de aviso. O que aconteceu? Felipe perdeu o equilíbrio e foi cuspido para fora do vagão, jogado de volta na estação. O resultado? 15 pontos em uma das pernas!
“Tinha acabado de largar do meu plantão. Me machuquei e nenhum guarda veio me ajudar, outros passageiros que me acudiram. Eu que chamei o Samu, que me levou para o Souza Aguiar”, conta ele.
Olha a falta de cuidado com a vida de quem eles transportam todos os dias. Não há qualquer responsabilidade, compromisso. Por isso que a gente cansa de ver cenas como as de ontem, lá em Quintino, do povo revoltado, de saco cheio de ser tratado feito lixo!
E ninguém faz nada pra acabar com isso. “O trem seguiu viagem normalmente. E eu tô aqui, sem trabalhar, de muleta. Toda semana acontece com um, a vítima dessa vez fui eu”, finaliza ele.
As imagens de como ficou a perna de Felipe são tão assustadoras que nem vamos colocar aqui… Tivemos que escolher a “menos pior”. Não pode ficar assim, Felipe tem direitos. Alguém tem que responder por isso!
Em nota, a concessionária informou que nenhum colaborador da estação São Cristóvão foi procurado por passageiros para prestar auxílio a Felipe e que, pelo procedimento padrão, acionaria imediatamente o Corpo de Bombeiros para atendimento médico especializado.
A SuperVia lamentou o caso e reforçou que a segurança é um valor inegociável da empresa, que busca adotar todas as medidas possíveis para garantir a integridade de seus clientes e colaboradores.
A respeito da nota, Felipe, a vítima, diz: “Realmente eu não bati no vidro da única caixa que estava atendendo, mas lá embaixo não tinha nenhum guarda da SuperVia. E nem lá em cima!”
Segundo ele, no último sábado, assim que terminou de trabalhar, cansado, foi pegar o trem na estação de São Cristóvão para voltar pra casa… Mas ao embarcar, o trem deu partida sem emitir qualquer sinal sonoro de aviso. O que aconteceu? Felipe perdeu o equilíbrio e foi cuspido para fora do vagão, jogado de volta na estação. O resultado? 15 pontos em uma das pernas!
“Tinha acabado de largar do meu plantão. Me machuquei e nenhum guarda veio me ajudar, outros passageiros que me acudiram. Eu que chamei o Samu, que me levou para o Souza Aguiar”, conta ele.
Olha a falta de cuidado com a vida de quem eles transportam todos os dias. Não há qualquer responsabilidade, compromisso. Por isso que a gente cansa de ver cenas como as de ontem, lá em Quintino, do povo revoltado, de saco cheio de ser tratado feito lixo!
E ninguém faz nada pra acabar com isso. “O trem seguiu viagem normalmente. E eu tô aqui, sem trabalhar, de muleta. Toda semana acontece com um, a vítima dessa vez fui eu”, finaliza ele.
As imagens de como ficou a perna de Felipe são tão assustadoras que nem vamos colocar aqui… Tivemos que escolher a “menos pior”. Não pode ficar assim, Felipe tem direitos. Alguém tem que responder por isso!
Em nota, a concessionária informou que nenhum colaborador da estação São Cristóvão foi procurado por passageiros para prestar auxílio a Felipe e que, pelo procedimento padrão, acionaria imediatamente o Corpo de Bombeiros para atendimento médico especializado.
A SuperVia lamentou o caso e reforçou que a segurança é um valor inegociável da empresa, que busca adotar todas as medidas possíveis para garantir a integridade de seus clientes e colaboradores.
A respeito da nota, Felipe, a vítima, diz: “Realmente eu não bati no vidro da única caixa que estava atendendo, mas lá embaixo não tinha nenhum guarda da SuperVia. E nem lá em cima!”
Nem tinha como, né?! Lamentável. Sábado foi Felipe, amanhã pode ser outro, e depois outro… E outro…
TÁ BONITO!
O Dia Mundial do Diabetes é só na segunda-feira, mas hoje já tem evento de educação e conscientização sobre a doença… É na Universidade Unigranrio, de 8h às 12h, ali na Avenida Ayrton Senna, 2.200, Barra da Tijuca.
O evento é de graça e vai contar com café da manhã, teste de glicose, sorteio de brindes, e claro, muita informação sobre o diabetes, né?!
A gente tem que comentar sempre, reforçar, porque é uma doença silenciosa e muita gente tem! Mas tem tratamento e todo mundo que segue direitinho leva uma vida normal. Então, corre lá! Não dá pra perder tempo.
Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito… Falar de saúde nunca é demais, pelo contrário! É necessário! E tenho dito.
A gente tem que comentar sempre, reforçar, porque é uma doença silenciosa e muita gente tem! Mas tem tratamento e todo mundo que segue direitinho leva uma vida normal. Então, corre lá! Não dá pra perder tempo.
Por isso, se você me perguntou se tá feio ou tá bonito… Falar de saúde nunca é demais, pelo contrário! É necessário! E tenho dito.
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