Publicado 23/06/2023 00:00
Mais uma daquelas imagens difíceis de digerir….
Ontem, a cena da chegada da mãe do jovem Douglas Viana Falcão, de 22 anos, morto ao cair de um BRT, enquanto o corpo do filho dela era retirado pelo rabecão, foi forte e triste demais!
Todo mês a gente fala nessa coluna sobre alguém que se desequilibrou e caiu de um veículo sucateado que circula pela ruas do Rio…
Que fique claro que a gente não tá falando sobre os novos veículos, os “amarelinhos”, mas os azuis velhos de guerra, aqueles em que os passageiros andam, literalmente, pendurados, amontados.
É até uma comparação esdrúxula a que eu vou fazer aqui, mas hoje, no Rio de Janeiro, você não sabe se morre de bala perdida ou caído numa pista onde circula o articulado…
Não é exagero, é a mais pura realidade!
E a maioria que morre, na favela ou no asfalto, é o pobre! É quem tá na comunidade, vítima da violência, ou nos corredores do BRT…
A gente sabe que os responsáveis estão aí na luta para melhorar a situação dos passageiros do BRT, inclusive já falamos aqui algumas vezes, sim, de que o serviço melhorou…
Mas não dá pra normalizar quase todo mês alguém morrendo, deixando rastros de sangue pela cidade…
Já não basta tudo que a gente acompanha dia após dia?
Virou uma roleta-russa! Ninguém sabe se vai conseguir embarcar, se vai ficar preso em algum vão ou se vai ser arremessado…
Esse é o resultado de anos e anos de um serviço desprezado, de uma população quase que invisível diante dos muitos ‘caciques’ que já comandaram isso aqui…
E agora eu não tô falando só de BRT não, tá? Tô citando todos! É trem, metrô, ônibus…
Andar de transporte público no Rio, infelizmente, é uma aventura que, em muitos casos, acaba numa tragédia onde ninguém gostaria de embarcar.
3,2,1… É DEDO NA CARA!
Ontem, a cena da chegada da mãe do jovem Douglas Viana Falcão, de 22 anos, morto ao cair de um BRT, enquanto o corpo do filho dela era retirado pelo rabecão, foi forte e triste demais!
Todo mês a gente fala nessa coluna sobre alguém que se desequilibrou e caiu de um veículo sucateado que circula pela ruas do Rio…
Que fique claro que a gente não tá falando sobre os novos veículos, os “amarelinhos”, mas os azuis velhos de guerra, aqueles em que os passageiros andam, literalmente, pendurados, amontados.
É até uma comparação esdrúxula a que eu vou fazer aqui, mas hoje, no Rio de Janeiro, você não sabe se morre de bala perdida ou caído numa pista onde circula o articulado…
Não é exagero, é a mais pura realidade!
E a maioria que morre, na favela ou no asfalto, é o pobre! É quem tá na comunidade, vítima da violência, ou nos corredores do BRT…
A gente sabe que os responsáveis estão aí na luta para melhorar a situação dos passageiros do BRT, inclusive já falamos aqui algumas vezes, sim, de que o serviço melhorou…
Mas não dá pra normalizar quase todo mês alguém morrendo, deixando rastros de sangue pela cidade…
Já não basta tudo que a gente acompanha dia após dia?
Virou uma roleta-russa! Ninguém sabe se vai conseguir embarcar, se vai ficar preso em algum vão ou se vai ser arremessado…
Esse é o resultado de anos e anos de um serviço desprezado, de uma população quase que invisível diante dos muitos ‘caciques’ que já comandaram isso aqui…
E agora eu não tô falando só de BRT não, tá? Tô citando todos! É trem, metrô, ônibus…
Andar de transporte público no Rio, infelizmente, é uma aventura que, em muitos casos, acaba numa tragédia onde ninguém gostaria de embarcar.
3,2,1… É DEDO NA CARA!
PINGO NO I
25 mil reais… Esse é o valor que os atletas de Taekwondo da academia Ucan Fight, em Inhaúma, precisam para participar do Campeonato Brasileiro deste ano, em agosto, lá em Fortaleza e em São Paulo.
Ninguém tem patrocínio! E até agora eles só conseguiram arrecadar 8 mil! Então, para arcar com os custos dessas viagens, os 10 competidores se uniram e estão pelas ruas da Zona Norte vendendo balas, rifas… Várias ações!
A maioria desses alunos são moradores da comunidade do Engenho da Rainha…
A gente tá falando de realizar sonhos por meio do esporte… Se todo mundo colaborar com um pouco que seja, os atletas vão conseguir competir e representar o Rio. Então, bora ajudar?!
O Pix é o número de telefone do professor Diego Araújo Lima. (21) 99982-4773.
Bora torcer para que eles cheguem lá!
Ninguém tem patrocínio! E até agora eles só conseguiram arrecadar 8 mil! Então, para arcar com os custos dessas viagens, os 10 competidores se uniram e estão pelas ruas da Zona Norte vendendo balas, rifas… Várias ações!
A maioria desses alunos são moradores da comunidade do Engenho da Rainha…
A gente tá falando de realizar sonhos por meio do esporte… Se todo mundo colaborar com um pouco que seja, os atletas vão conseguir competir e representar o Rio. Então, bora ajudar?!
O Pix é o número de telefone do professor Diego Araújo Lima. (21) 99982-4773.
Bora torcer para que eles cheguem lá!
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