Publicado 16/08/2023 00:00
"É assustador, não tem mais hora, dia ou motivo exato. A qualquer momento, a bala come e todo mundo fica na mira. Estamos apavorados e reféns."
Uma rotina de medo sem fim... Eu estou falando de Jacarepaguá, ou "Jacarepaguaquistão", como os moradores vêm se referindo ao bairro nos últimos tempos.
Por lá, atravessar a rua está cada vez mais perigoso! Semáforo ruim? Falta de sinalização? Nada disso! É o pânico da bala perdida, voando pra tudo que é lado!
A semana mal começou e o que não faltou foi tiro, porrada, bomba!
Na segunda, dono de bar executado no Pechincha. Ontem, quatro tarde, homem dentro de carro baleado na Estrada do Bananal. O meu produtor, Igor Peres, estava próximo ao local e escutou os tiros. Me ligou na hora!
E hoje é quarta-feira ainda, hein. Até o fim da semana tudo pode acontecer...
E ninguém sabe mais o que fazer!
A coluna já publicou várias vezes o drama da Rua Araticum, considerada a "Nova Praça Seca", mostrou a carreata da paz feita por moradores nas ruas, as faixas de socorro penduradas em prédios... E nada acontece!
É só olhar o tempo que a gente fala aqui sobre a situação de um dos maiores bairros da cidade, considerado até "uma cidade dentro de uma cidade".
Já passou do nível extremo de insegurança... Uma intervenção precisa ser feita pra ontem!
Não quero saber se é guerra de tráfico com milícia ou vice-versa, o que me interessa é que tem morador no meio disso tudo, caminhando com um alvo na testa, aterrorizado, sem sair de casa, achando que vai ser a próxima vítima.
"Ah, mas a guerra é entre os vagabundos, morador não tem nada a ver com isso!"
Vai falar isso pra bala, que não tem GPS pra diferenciar quem é quem nessa história...
O bicho tá pegando há muito tempo! E não me venha com essa balela de "só não vê quem não quer", porque já viram, mas preferem fingir que tá tudo lindo, sendo que a realidade é de caos e muito terror.
3,2,1... É dedo na cara!
Uma rotina de medo sem fim... Eu estou falando de Jacarepaguá, ou "Jacarepaguaquistão", como os moradores vêm se referindo ao bairro nos últimos tempos.
Por lá, atravessar a rua está cada vez mais perigoso! Semáforo ruim? Falta de sinalização? Nada disso! É o pânico da bala perdida, voando pra tudo que é lado!
A semana mal começou e o que não faltou foi tiro, porrada, bomba!
Na segunda, dono de bar executado no Pechincha. Ontem, quatro tarde, homem dentro de carro baleado na Estrada do Bananal. O meu produtor, Igor Peres, estava próximo ao local e escutou os tiros. Me ligou na hora!
E hoje é quarta-feira ainda, hein. Até o fim da semana tudo pode acontecer...
E ninguém sabe mais o que fazer!
A coluna já publicou várias vezes o drama da Rua Araticum, considerada a "Nova Praça Seca", mostrou a carreata da paz feita por moradores nas ruas, as faixas de socorro penduradas em prédios... E nada acontece!
É só olhar o tempo que a gente fala aqui sobre a situação de um dos maiores bairros da cidade, considerado até "uma cidade dentro de uma cidade".
Já passou do nível extremo de insegurança... Uma intervenção precisa ser feita pra ontem!
Não quero saber se é guerra de tráfico com milícia ou vice-versa, o que me interessa é que tem morador no meio disso tudo, caminhando com um alvo na testa, aterrorizado, sem sair de casa, achando que vai ser a próxima vítima.
"Ah, mas a guerra é entre os vagabundos, morador não tem nada a ver com isso!"
Vai falar isso pra bala, que não tem GPS pra diferenciar quem é quem nessa história...
O bicho tá pegando há muito tempo! E não me venha com essa balela de "só não vê quem não quer", porque já viram, mas preferem fingir que tá tudo lindo, sendo que a realidade é de caos e muito terror.
3,2,1... É dedo na cara!
PINGO NO I
Das ironias e coincidências tristes da vida...
No sábado, enquanto o pai da menina Eloah, de 5 anos, morta por uma bala perdida na Ilha do Governador, chorava a perda da filha, uma outra Eloah, de 3 anos, lá de Caxias, passava por uma situação oposta, no mesmo dia.
Ela foi espancada até a morte, junto do irmão de 1 aninho, que segue internado em estado grave. O suspeito é o próprio pai!
Ela já chegou ao hospital sem vida, levada pela mãe, desesperada.
É dilacerante... Duas histórias tão diferentes, mas com desfechos tão trágicos.
Um pai sentindo a dor da morte da filha e o outro pai, se é que pode ser chamado assim, provocando muita dor aos filhos!
A gente precisa continuar em cima dos dois casos. O da Ilha, cobrando as autoridades. E o de Caxias, sufocando pra que esse monstro seja preso já!
TÁ ENGRAÇADO!
É fazer do limão uma limonada mesmo! O vídeo de um casamento no Cristo Redentor, no último sábado, quase arruinado pela ventania, viralizou na internet... E eu adorei apurar toda essa história.
Fui atrás do Verner, o padrinho que filmou, e da Isadora e Fred, os noivos, lá do Maranhão. Tudo certo desde abril para o casório, que quase deu ruim.
"O vento destruiu os cabelos, e se duvidar tem cílio por lá até agora!", disse Isadora!
Casar nos pés do Cristo não rolou, a cerimônia teve que ser numa igreja da Lagoa... Eles até poderiam ficar frustrados, mas não! Levaram numa boa... E agora estão cheios de história para contar pelo resto da vida.
E é assim que a gente tem que levar a vida! A frustração faz parte, mas a realização e as boas risadas valem muito mais a pena!
Por isso, se você me perguntou se te feio ou tá bonito… Muito amor para o casal, que seja só o começo de muitos bons ventos na vida, e tenho dito!
É fazer do limão uma limonada mesmo! O vídeo de um casamento no Cristo Redentor, no último sábado, quase arruinado pela ventania, viralizou na internet... E eu adorei apurar toda essa história.
Fui atrás do Verner, o padrinho que filmou, e da Isadora e Fred, os noivos, lá do Maranhão. Tudo certo desde abril para o casório, que quase deu ruim.
"O vento destruiu os cabelos, e se duvidar tem cílio por lá até agora!", disse Isadora!
Casar nos pés do Cristo não rolou, a cerimônia teve que ser numa igreja da Lagoa... Eles até poderiam ficar frustrados, mas não! Levaram numa boa... E agora estão cheios de história para contar pelo resto da vida.
E é assim que a gente tem que levar a vida! A frustração faz parte, mas a realização e as boas risadas valem muito mais a pena!
Por isso, se você me perguntou se te feio ou tá bonito… Muito amor para o casal, que seja só o começo de muitos bons ventos na vida, e tenho dito!
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