Publicado 08/11/2023 00:00
“Numa loja na cidade eu fui comprar um fogão
Mas me assustei com o preço e fiquei sem solução… Eu queria o fogão, quando ia desistir
Um amigo me indicou a Feira de Acari…”
A letra do funk, lá de 1990, mostra que o que viralizou há alguns dias no noticiário, não é novidade alguma para o Rio de Janeiro… Eu tô falando da feira de Acari, onde na internet uma galera está escandalizada com televisões de LED sendo vendidas a preço de banana!
Ahhh, na boa, tem quem se surpreenda ainda?! O apelido “Robauto” por lá não é à toa… Essa é a realidade!
Tem quem ache engraçado, normalize a situação, mas o fato é que é ilegal! E não dá pra ignorar os pequenos delitos “históricos”… Delitos esses com influência direta do crime organizado!
Sim, criminosos controlam não só aquela localidade e tudo que é vendido, com vários redutos… Na semana passada mesmo falamos sobre um camelódromo paralelo ao já existente da Uruguaiana, com produtos piratas, impedindo os regularizados de trabalhar!
É aí que eu faço o paralelo: de que adianta uma GLO para portos, aeroportos, estradas, se não há fiscalização no fundo do terreno? Do quintal de casa?!
O dia a dia do Rio continua fervilhando… E daí começa o famoso jogo de empurra…
Pergunta pra SEOP, que diz que não dá conta de fiscalizar porque precisa de ajuda da força policial, pela presença dos criminosos. Já a Polícia Militar afirma que a fiscalização nas feiras não é de responsabilidade deles, só se houver flagrante.
Como faz então?! Esse é o Rio de nuances…
Mas me assustei com o preço e fiquei sem solução… Eu queria o fogão, quando ia desistir
Um amigo me indicou a Feira de Acari…”
A letra do funk, lá de 1990, mostra que o que viralizou há alguns dias no noticiário, não é novidade alguma para o Rio de Janeiro… Eu tô falando da feira de Acari, onde na internet uma galera está escandalizada com televisões de LED sendo vendidas a preço de banana!
Ahhh, na boa, tem quem se surpreenda ainda?! O apelido “Robauto” por lá não é à toa… Essa é a realidade!
Tem quem ache engraçado, normalize a situação, mas o fato é que é ilegal! E não dá pra ignorar os pequenos delitos “históricos”… Delitos esses com influência direta do crime organizado!
Sim, criminosos controlam não só aquela localidade e tudo que é vendido, com vários redutos… Na semana passada mesmo falamos sobre um camelódromo paralelo ao já existente da Uruguaiana, com produtos piratas, impedindo os regularizados de trabalhar!
É aí que eu faço o paralelo: de que adianta uma GLO para portos, aeroportos, estradas, se não há fiscalização no fundo do terreno? Do quintal de casa?!
O dia a dia do Rio continua fervilhando… E daí começa o famoso jogo de empurra…
Pergunta pra SEOP, que diz que não dá conta de fiscalizar porque precisa de ajuda da força policial, pela presença dos criminosos. Já a Polícia Militar afirma que a fiscalização nas feiras não é de responsabilidade deles, só se houver flagrante.
Como faz então?! Esse é o Rio de nuances…
“Tudo isso tu encontra numa rua logo ali…
É molinho de achar, é lá na feira de Acari… É, sim, lá em Acari…”
3,2,1… É DEDO NA CARA!
É molinho de achar, é lá na feira de Acari… É, sim, lá em Acari…”
3,2,1… É DEDO NA CARA!
PINGO NO I
Ainda sobre normalizar absurdos…
A imagem do estupro coletivo da menina de 15 anos em Nova Iguaçu é um verdadeiro show de horror…
É difícil até de falar, descrever jornalisticamente! Não há como aliviar tudo o que é feito por aqueles criminosos covardes: a barbárie, a tortura, a humilhação, o crime!
Dá vontade de vomitar… Mas o pior da história veio depois… Abrir as agências de notícias e ler tudo o que li! Por isso que eu digo que jornalista precisa reavaliar sempre o seu trabalho…
É surreal ver que o noticiário estava mais preocupado com sindicância de polícia do que com o estupro! Um absurdo! Não falam nem como ela foi vítima!
É Uma menina embriagada, levada para uma casa, sofre na mão de 2 maiores de idade, que fazem o que fazem e 1 deles ainda diz na cara de pau que tudo foi brincadeira!
E os colegas ainda caem nessa… Ou não sabem fazer jornalismo ou não entendem sobre prioridade de informação! É estupro, são criminosos! O protocolo em si a gente fala depois…
Bizarro… Cortina de fumaça pra atacar mulher estuprada? Aqui não!
Então, bora colocar o Pingo no I…
É prisão, sem sair em audiência de custódia! Vagabundo não pode ter chance!
A imagem do estupro coletivo da menina de 15 anos em Nova Iguaçu é um verdadeiro show de horror…
É difícil até de falar, descrever jornalisticamente! Não há como aliviar tudo o que é feito por aqueles criminosos covardes: a barbárie, a tortura, a humilhação, o crime!
Dá vontade de vomitar… Mas o pior da história veio depois… Abrir as agências de notícias e ler tudo o que li! Por isso que eu digo que jornalista precisa reavaliar sempre o seu trabalho…
É surreal ver que o noticiário estava mais preocupado com sindicância de polícia do que com o estupro! Um absurdo! Não falam nem como ela foi vítima!
É Uma menina embriagada, levada para uma casa, sofre na mão de 2 maiores de idade, que fazem o que fazem e 1 deles ainda diz na cara de pau que tudo foi brincadeira!
E os colegas ainda caem nessa… Ou não sabem fazer jornalismo ou não entendem sobre prioridade de informação! É estupro, são criminosos! O protocolo em si a gente fala depois…
Bizarro… Cortina de fumaça pra atacar mulher estuprada? Aqui não!
Então, bora colocar o Pingo no I…
É prisão, sem sair em audiência de custódia! Vagabundo não pode ter chance!
TÁ FEIO!
Alô, PM! O pedido de socorro hoje vem lá de Deodoro!
“Há pouco mais de 2 semanas, nós do bairro, mais precisamente no Promorar 1, estamos sofrendo com os assaltos constantes. Ladrões invadem as casas, fazem os moradores de refém e levam tudo que tem dentro. Precisamos de um amparo, estamos jogados às traças”, conta o morador que pediu para não ser identificado.
Aí, é o que eu disse acima, no quintal tudo continua uma zona! Mas a gente vai fazer a nossa parte que é cobrar uma resposta!
Se você me perguntou se tá feio ou tá bonito… O povo quer sossego, e tenho dito!
“Há pouco mais de 2 semanas, nós do bairro, mais precisamente no Promorar 1, estamos sofrendo com os assaltos constantes. Ladrões invadem as casas, fazem os moradores de refém e levam tudo que tem dentro. Precisamos de um amparo, estamos jogados às traças”, conta o morador que pediu para não ser identificado.
Aí, é o que eu disse acima, no quintal tudo continua uma zona! Mas a gente vai fazer a nossa parte que é cobrar uma resposta!
Se você me perguntou se tá feio ou tá bonito… O povo quer sossego, e tenho dito!
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